quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O TÉCNICO DA LINHA TELEFONICA

Meu nome é Camilla, fiz 36 anos, ruiva cabelo cacheado e branquinha... Tenho 1,77 e74 quilos mais ou menos. Separada ( graças a Deus) e mãe de um filho. Trabalho na área da educação na parte administrativa mas já dei aula muito tempo pra chegar nesse patamar. Sou muito respeitada em meu trabalho e muito putinha na cama. Eu tive muita sorte na manha daquela terça feira... Acordei as 07:30 e liguei o telefone para testar e nada de arrumarem minha linha telefônica e consecutivamente meu sinal de internet. Eu estava muito brava. Resolvi tomar um banho morno e me tocar de leve para relaxar, afinal eu estava só em casa, Lucas estava no trabalho e ia direto pra facu e eu só iria trabalhar a tarde por conta de uma audiência com os alunos da facu, onde eu sou coordenadora. Podia desfilar nua dentro de casa se quisesse kkk. Entrei no banheiro liguei o chuveiro... Aia aiii era ótimo. Deslizei minhas mãos pelo meu rosto e toquei meus seios... Meus biquinhos estavam duros eu me sentia enlouquecida. Com uma mão massageando meu seio direito desci a mão esquerda ate minha bocetinha certificando que estava quente e meladinha. Eu estava muito excitada. Descontrolada, sem muitas opções naquele momento, peguei meu frasco de shampoo estrategicamente roliço, e abaixando de cócoras apoiando o frasco de shampoo no chão, abaixei quase sentando em cima dos calcanhares sentindo aquilo penetrar lentamente enquanto apertava masturbando meus seios durinhos com as duas mãos. Eu subia e descia lentamente pra não me machucar, fiz isso muitas, muitas vezes enquanto sentia a água morna cair da cabeça aos pés. Estava em feliz... Gosto de me tocar... De repente ouço o interfone tocar varias vezes, pra variar. Levantei e desliguei o chuveiro. Apanhei apenas o roupão e desci as pressas para ver no interfone quem era afinal pelo jeito que tocou o interfone pensei que era fogo na vizinhança, que raiva! Era o técnico da linha telefônica! De dentro de casa apertei para abrir o portão e pedi da porta mesmo que ele entrasse afinal eu estava de roupão. Com cara feia ele entrou e disse: Meu nome é Denis, vim ver o problema da linha, mas já estava indo embora ‘viu dona’. Pois estou tocando a mais de dez minutos e pensei que não tinha ninguém em casa. Constrangida, me desculpei observando o sotaque forte e rude aparentemente ele era do nordeste, então já viu né. Aleguei estar no banho e não ter ouvido. Pensei comigo: estava tão bom que me perdi em minhas fantasias, até parece que eu ia ouvir algo que não fosse meu gemido. Ele era um homem novo, uns 40 anos. Mais alto que eu e um corpo comum, braço forte, mas podia ver uma barriguinha kkk... De sua blusa saia alguns pêlos de seu peito. Mãos grandes e boca carnuda como gosto. Com os cabelos molhados percebi que acabara de entrar no trabalho, imaginei, pois podia sentir o cheiro de sabonete fresco no ar. Eu fiquei imaginando sua ferramenta de trabalho kkk. Então sem mais delongas, mostrei para ele onde estava a caixinha do telefone e quando fui inclinar o corpo para mostrar a fiação, o roupão abre levemente deixando um de meus seios a mostra, evidenciando meu biquinho ainda duro de tesão. Percebi que o técnico olhou, e mordeu os lábios discretamente. Nesse momento levantei imediatamente e ele levantou junto deixando nosso rosto muito próximo, com os lábios quase se tocando. Senti o calor do corpo dele no meu. E por quase dez segundos, permanecemos ali olhando um para o outro, calados, parados. Quebrando o silencio, olhei para aquele homem e pedi licença e disse que já voltaria, pois ia me vestir. E virando rapidamente sem esperar resposta, subi os degraus da escada em direção meu quarto, antes que eu fizesse loucura. Assim que entrei no quarto encostei-me na porta respirando aliviada. Então caminhei para o guarda roupas e colocando a testa na porta fechei meus olhos buscando controle. De repente senti uma mão em meu ombro tampando minha boca e virando-me rapidamente de frente e então vejo que era o técnico ali parado. E agora meu deus? Mordendo os lábios ele falou pausadamente. Fique calma. Vou destampar sua boca, e vou te beijar. Se você gritar eu paro e desço pra sala, termino meu serviço e vou embora. Se você me beijar, vou te jogar na sua cama e te sentir todinha em mim. Eu percebi que ele estava inseguro se eu queria, e cauteloso foi enfiando a mão dentro de meu roupão, ele tocou com o dedo em minha bocetinha, que encharcada engoliu o dedo dele todinho. E empurrando um segundo dedo ele completou: Você esta molhadinha e quente, não tenha medo de mim, eu sinto que você quer também, eu sou do bem. Ta? E balando a cabeça, ele tirou a mão de minha boca e me beijou, mordendo meus lábios, superiores e depois os inferiores suavemente. Uma loucura, enquanto me beijava ele explorava rudemente minha bocetinha, espalhando meu melzinho todinho. Eu gemia muito, Era uma delicia. E passando a língua em minha orelhinha ele disse baixinho: sua bocetinha é apertadinha, muito apertadinha. Qual seu nome ruivinha? Respondi baixinho: Camilla e mordi os lábios. Então abrindo totalmente meu roupão ele observou todo meu corpo por uns instantes e virando-me de costa, ajoelho e passou a lamber minha bunda e chupar minha bocetinha dando mordiscadinhas. Ele estava se deliciando em mim. Eu gemia de tesão apoiando as mãos no guarda roupa pra não cair. Enfiando os dedos nos lábios vaginais ele abria e me chupava todinha. Eu me contorcia de tesão. Sentia minhas pernas tremer todinha. Então ele parou e me conduziu pra cama me sentando na beirada e falando: Não vou te forçar a nada, Camilla, apenas quero fazer amor com você. Você quer? Parece assustada. Podemos parar se não quer? (Sim, eu queria e muito.) Então sorri e tirei a camisa do uniforme dele como um ‘SIM’, tocando naquele peito cabeludo, acariciando os braços fortes, enquanto ele desabotoava a calça levantou se e se despiu totalmente olhando em meus olhos. Sinceramente, era muito melhor que masturbar com shampoo. Então não pensei duas vezes, ajoelhei cai de boca na sua vara que estava dura. Ele em pé segurava minha cabeça com os dedos dentro de meus cabelos me conduzindo a engolir todinho. Seu pau tinha uns 16 cm e era grossa. No tamanho ideal para mim naquele momento. Sentindo o gosto de macho que amo ter em mim, eu chupava com força sentindo-o tocar minha garganta. Salivando deixei aquele mastro todo melado. Eu o chupava e olhava em seu rosto com a cara mais safada que sei fazer, pois estava muito bom... Não era sempre que eu tinha um bruto, gostoso e que me deixava louca em casa kkk. Então já enlouquecido ele me conduziu a deitar na cama me fazendo totalmente em suas mãos. Abaixado na beira da cama ele segurou-me pelos tornozelos de pernas abertas, o colocando seu pau duro e melado com minha saliva em minha bocetinha forçando a penetração. Que Maximo! Ele metendo aos poucos gemia falando muitas sacanagens. Senti-oele depositar parte do peso de seu corpo na penetração maravilhosa. Ele empurrava e timidamente, acho que pra não me assustar chamava-me de gostosa, safada. Pedia: vem putinha, ‘dá’ pro seu macho. Ameaçando-me a todo tempo: Ruiva gostosa, vou-te foder todinha minha cachorra... Hoje vou te satisfazer nem que eu perca o trampo, nem to... Pede pra eu te foder, pede... E eu que amo ser tratada assim (por isso não me caso nunca mais), entrei na onda sem pudor arreganhando o Maximo pro macho que me fazia mulher naquela manha aproveitando que só iria trabalhar de tarde. E nesse momento, delirando junto, ele passou a bombear mais forte. Eu estava enlouquecida, gritando pra ele me comer mesmo, podia me arrombar a danadinha, pois estava maravilhosa aquela trepadinha matinal kkk. Eu estava toda abertinha pra ele naquela posição que podia sentir o pau ao fundo de minha danada molhadinha de tesão. Ele suava e não parava de bombear minha sofrida boceta raspadinha e apertada. Ele me beijava a boca sem parar de empurrar ‘rola’ dentro. Depois de muitas estocadas fortes ele desceu as mãos em minhas cochas forçando ainda mais a abertura de minhas pernas e a penetração era muito profunda. Eu gemia alto e não querendo parar de ‘da’ pra ele, eu pedia , implorava pra ele se conter pra não me machucar. Eu sentia um misto de tesão, dor e delírio.... Que loucura! Gemendo pedia alto: me fode Denis, me pega gostoso, mas cuidado, ta doendo... Minhas suplicas era em vão, ele metia mais rápido e forte com o olhar fixo em mim. Parecia um animal com fome. Confesso que senti medo naquele momento. Sempre meti com quem eu bem quis, em casa ou no trabalho, muitas vezes estranho de uma única ‘foda’. Era um risco de uma safada nata, minhas taras são mais forte que minha razão. E percebendo minha agonia excitante, ele num passe rápido abocanhou minha boceta naquela posição, arreganhada e chupou-me com força me lubrificando mais ainda aliviando-me magnificamente. Desesperada eu tocava meus seios alternado as fricções nos biquinhos... Que delicia, eu pensava tentando eu mesma chupar meus seios todo magoados e vermelho por minha deliciosa culpa. Então abusando de meus delírios ele mordiscou meus lábios vaginal devagar seguidas vezes me fazendo gemer de tesão e em seguida deitando na cama e disse: vem ruiva assanhada, senta no seu homem, vem... Lógico que obedeci! Aquele ‘cabra da peste’ delicioso deitado em minha cama me mandando cavalgar em cima dele. De cócoras sentia seu mastro me arreganhar de novo, então lembrei do shampoo e ri por dentro, estava feliz por ter uma ‘tora’ me arrombando de verdade, sou mulher, prefiro ‘dar’ de verdade mesmo. Como uma ordem, sentei em seu mastro e passei a rebolar sentindo seu pau encaixar em mim. Ele sentado na cabeceira da cama, mamava meus peitos furiosamente. Estávamos eufóricos de tesão. A foda selvagem recomeçou com toda a força. Sentada em seu pau eu subia e descia rebolando sentindo minha ‘danada’ engolir aquele macho que estava me fazendo esse favor, rsrs. ‘Como sou vadia’, eu pensava e rebolava mais e mais. Mordiscando meus biquinhos Denis mamava meus seios sugando com muita força. E entre suas sugadas ele me dizia: que sorte eu tive hoje, você é uma ruiva linda e gostosa. Eu estava numa seca da porra, e você ta dando um talento no nego aqui em. Eu já havia transado aquela semana duas vezes com meu chefe, mas estava num fogo daqueles. Hormônios eu pensei kkk. Então eu ri e disse: Pode me provocar seu putão, mas não para de meter que você vai me fazer goza e molhar seu pau todinho. O favor é você que ta me fazendo e não só eu. Gostosa, fogosa e uma bela mulher. O que quero mais? Dizia metendo forte em minha danada. Sentindo quase sair leite de suas sugadas fortes eu pedi: Me possui toda Denis, come meu cuzinho também? Pede de novo. Ele pediu sem entender bem. Por favor, Denis, fode meu cuzinho agora! Disse pausadamente. Tem certeza Camilla? Quer anal comigo? Perguntou confuso e contente claro. Eu quero e como quero! Sem perguntar mais nada e rapidamente ele ajudou-me a levantar e de costas apoiando-me na cadeira do PC Denis enfiou os dedos em minha bocetinha e espalhou por todo meu cuzinho. Achando que estava pouco lubrificado e vendo seu pau duro como ferro, ele abaixou e lambuzou meu cuzinho com sua saliva enfiando a língua dentro sem dó. E já em pé novamente enfiou lentamente sua rola e disse segurando-me pela cintura: Camilla, você é muito gostosa sua safada. Mete muito bem sua vadiazinha. Sentindo um pouquinho de dor quando passou a cabeça forçando, fechei o cuzinho sem querer e ai Denis gemendo me dando dois tapas na bunda: Ai carai... Não trava essa porra não. Pediu rola, vai ter! Então comecei a rebolar para entrar logo aquele pau sentindo um desconforto. E cuspindo na própria mão Denis, passou no meu anelzinho e em sua tora pra facilitar, mas sem tirar de dentro. Que delicia... Que dorzinha. Eu pedia mais e mais... Gemendo eu falava: vem seu cachorro, me arromba. Aiii que dor. Vem meeetttee mais, não agüento mais de tesão ... Denis pingando suor junto do meu socava mais ainda sua vara me fazendo os meus pés levantar do chão a cada estocada até que seu pau varou e entrou totalmente alargando minha preguinhas, então eu gritei de dor! Imediatamente ele tampou minha boca com a mão e com a outra ele devastava minha bocetinha sem dó de mim... Estávamos brutos e excitados. Há tempos num metia assim. Que delicia, Denis e eu mexíamos na mesma sintonia num vai e vem frenético. Eu apertava meus seios sentindo eu ia desmaiar de tesão. Sentia tonta de delírio. Denis metia com uma força deliciosa enquanto enfiava os dedos arreganhando minha boceta úmida. E já desesperada, sem força e tonta explodi em orgasmo sentindo meu gozo escorrer pernas abaixo molhando a mão do técnico sem força até pra gemer alto. Achei que ia desfalecer. Ele sorriu feliz por ter satisfeito essa fêmea, que diga se de passagem tem muita experiência no ramo sexual e casual kkkk. E nesse mesmo momento ele uivou dizendo: Toma minha putinha, toma leitinho desse macho. E empurrava mais forte. Achei que ia ser arrombada de vez, mas que na transa toda. Ele me levantava do chão a cada estocada e segurando transando a mão em volta de meu tórax e metendo fundo e me protegendo de uma queda. Que delicia. Gemi alto e feliz observando nossos corpos se abaixar juntinho até o chão. Ainda abraçados ele pediu pra tomar banho, se possível e eu fui com ele tirando mais casquinha, claro... Após o banho fiquei de roupão na sala observando ele consertar a linha. Abria o roupão e muitas vezes eu coloquei meus seios na boca dele pra desconcentra lo. E todas às vezes ele aproveitou da oferta parando o trabalho e trocando caricias comigo. Eita cabra fogoso... Foi muito bom, muito mesmo minha linha ficar com defeito, kkk, me diverti até ele ir... Então ele consertou foi embora e eu deitada no sofá relembrei entre sorriso de minha boa sorte de hoje, me preparando para enfrentar o longo dia estressante de trabalho, problemas e reuniões onde sou respeitada como uma profissional bem sucedida, um líder extrovertida, porém de respeito. Uma coisa não tem nada a ver com a outra!

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