domingo, 26 de maio de 2013

MEDICA E PACIENTE TARADO

SECRETARIA PEITUDA

SEXO NA PRAIA

TUDO BEM QUE ELA É MINHA MADASTRA?

ENTEADO GOSTOSO E SEU AMIGO

TRANSANDO COM OS AMIGAS DA ESCOLA

XENA A PRINCESA FUDEDORA

VOLLGESPRITZZE

MINHAS SOBRINHAS FOGOSAS

ORGIA COM OS MECANICOS

MINHA ESPOSA E SUA AMIGA

MEEUS AMANTES DE ENABOS

A PROFESSORA SAFADA

PERSEGUINDO A VACA DA VICKIS

sábado, 2 de março de 2013

TITIO MALVADO

Ao completar 18 anos, como a maioria dos jovens de minha cidade, fui mandada para a capital. Minha tia precisava trabalhar, mas tinha uma filhinha (minha prima) de 2 aninhos e eu vim completar meus estudos e ajudar a ela a tomar conta do neném. Ela conseguiu uma vaga em telemarketing e trabalharia de meia-noite às 6 horas. Eu fui estudar à tarde. Assim minha tia chegava do trabalho e ia dormir. Eu ficava com minha priminha Bia, dava um jeito na casa e preparava o almoço. Ela acordava, eu ia para escola, ela almoçava, cuidava das roupas e da louça do almoço. Eu chegava quase às 18 horas, ajudava a ela na janta. Meu tio chegava (19 horas), jantava, brincava com a filha, se recolhia com minha tia e eu ficava com Bia até ela dormir e depois ia dormir. Por vezes ainda estava acordada quando minha tia levantava e se preparava para o trabalho. Meu tio deixava ela no ônibus, voltava, víamos juntos o filme da noite e íamos dormir, eu no quarto com a Bia evitando que ele acordasse na madrugada. Tudo arrumadinho, numa rotina diária quebrada apenas nos fins de semana. A rotina mudou quando arranjei um namoradinho. Terças e quintas meu tio, sem qualquer reclamação, ficava com a Bia enquanto eu namorava na varanda. Dia de semana não podia sair e se a Bia reclamasse eu ajudava ao tio. A varanda era segura, assim eu pensava, e meu namorado era safadinho e aos poucos foi conquistando meu corpo. Quando ele me beijava a boca eu ficava faminta e acho que queria até mais que ele experimentar as carícias com as quais ia viciando. Começou acariciando meus peitinho sobre a blusa. Mas depois que senti o contato direto da mão dele passei a facilitar ao máximo o acesso. Ele um dia me pediu para usar minissaia e eu, ansiosa com a novidade que estava por vir, coloquei a minha mais curta e quando cheguei na varanda ainda subi ela na cintura. Era terça-feira e aquele dia eu fiquei tão louquinha que quando dei por mim experimentava a dedos na minha vagina desnuda e lábios em meus seios. Como gozei. Estava tão mole quando ele foi embora que nem notei que ele roubara minha calcinha, o safado! Eu estava extasiada e não tive forças nem para me lavar. Me larguei na poltrona e tentei assistir dali o filme noturno. Quando acordei meu tio estava dormindo e eu estava com uma das pernas sobre o braço da poltrona, escancaradamente nua. Por sorte meu tio dormia. Na quinta-feira meu namorado nem precisou pedir. Também já fui sem calcinha senão ele podia querer roubar outra e eu não ia conseguir dizer que não. Ia acabar ficando sem calcinha bonitinha. Desta vez fiquei realmente louca de tesão. Francamente, ele só não me possuiu inteira porque não tentou. Quando senti pela primeira vez uma pica encostada na minha vagina e brincando entre minhas coxas eu gozei muito. Ele pediu que eu retribuísse e pela primeira vez eu vi aquela coisa bem perto, na minha mão e fiz o que ele me pediu. Beijei e acabei chupando-a todinha. O canalha gozou sem me avisar e surpreendida tive que engolir tudo. Achei delicioso, viscoso, mas deliciosos. Chupar uma pica era demais para mim e eu estava precisando gozar novamente. Sentei na murada e deixei, sem resistência, com nojo a princípio, mas depois maravilhada, ele me lamber toda. Minha xaninha se espremia por dentro e eu estava quase explodindo de prazer quando minha tia acendeu a luz. Era o sinal e, com a luz acessa, só restava ao meu namoradinho me dar uns beijinhos rápidos e ir embora. Mais uma vez eu estava toda mole. Só que desta vez eu estava com vontade de gozar muito e fiquei sentadinha na poltrona esperando meu tio ir levar minha tia. Eu ia esbaldar-me naquele banheiro até babar de tanto gozar com meus dedinhos cuidadosos entrando em tudo que é buraco. Eu precisava. Estranhei. Meu tio já estava com short de dormir e minha tia arrumada sentada no sofá com ele. Uma buzina tocou e ela correu para o serviço. Naquele dia ela tinha uma carona. Meu tio acompanhou ela até a varanda. Esperou ela partir. Entrou na sala e fez um carinho nos meus cabelos longos. Eu estava molinha, tesuda e distraída até que senti meu rosto encostar na pica do meu tio que se mantinha íntegro acariciando meus cabelos. Não resisti. Aquela pica mole era maior do que a do meu namorado (dura), pude perceber. Minha vagina deu saltos e aplaudia alegre aquela sensação de uma pica enorme e mole próxima a minha boca. Girei a cabeça tentando parecer natural, mas a pica propositalmente se encaixou na minha boca e eu apertei os lábios com força. O desejo foi mais forte que eu. - Ele não te satisfez hoje não? Terça-feira ele te deixou no bagaço, mas hoje deixou você ainda com tesão? - Como assim? - Adoro ver vocês namorando, mas esse seu namorado é muito bobo e desajeitado. Ele poderia fazer você ter gozos mais intensos, mais perfeitos, mais deliciosos! Me endireitei na poltrona e meu tio levantando a perna do short deixou uma pica crescente e endurecendo escapar pertinho dos meus olhos. - Como assim? – Me repeti e me calei já de boca entreaberta. Um simples toque de sua mão em minha cabeça fez com que eu tomasse aquela maravilha em minhas mãos e atacasse ela com minha boca ávida. - Terça-feira sua bucetinha (a palavra ficou tão linda na voz dele que ela contraiu-se toda) estava melada de lubrificação até nos pelos (pelos - lindo, nada de pentelho, pelos - eu já estava mais encharcada do que na terça-feira - que voz deliciosa). E não era só a voz. Eu estava realizando-me. Tão inexperiente e estava conseguindo fazer aquela ferramenta enorme apontar para o teto quando fugia de meus lábios. Era enorme, lindo, rosado, grosso demais, forçava uma abertura enorme de minha boca, mal cabia dentro de mim. Eu queria mais, mas engasgava. Que prática tinha aquele homem. Titio, sem que eu percebesse, louca de tesão, já conseguira tirar minha blusa e meus seios estavam intumescidos e expostos, livres, totalmente oferecidos a ele que os acariciava com dedos de veludo. Eu ofegava e gemia sentindo o gozo se anunciar inevitável. Antes que eu explodisse meu tio me pegou no colo, me levou para cama dele, literalmente me jogou sobre ela e imediatamente me deixou sem a minissaia. Eu estava totalmente nua diante de um homem, diante do titio, do marido da minha tia, irmã do meu pai. Que loucura. Comemorei com gemidos e gritinhos incontidos. Enquanto minha mente divagava ele deitou sobre mim, encostou a cabeçorra de sua pica na entrada da minha vagina forçando levemente e passou a sugar meus seios, meu pescoços, minhas orelhas e me fez gozar alucinadamente. Veio uma quase calma mas ele agora descia a boca pelo meu corpo, fazia cócegas ao redor de meu umbigo e logo brincava com sua língua ao redor de minha vulva, só externamente apesar de meu esforço puxando sua cabeça e movimentando minha pélvis. Gozei outra vez. Mas foi um gozo ansioso, meu desejo de sentir aquela língua me angustiava. Abracei o pescoço dele com minhas pernas. Minhas mãos se agarraram em seus cabelos e no auge do prazer ele abriu com seus dedos minha vulva e sua língua ao mesmo tempo acariciava meu anus me arrepiando, penetrava em minha vagina aumentando meu orgasmo e tentava arrancar meu grelo fazendo meu corpo, em ondas de choques elétricos, corcovear. Quando o gozo acalmava ele perguntava se eu queria mais alguma coisa. - Assim está delicioso, bom demais! - Se quiser mais alguma coisa é só pedir. - E voltava a atacar com sua boca e dedos minha vulva, meu anus, meus seios, tudo a um só tempo sem me deixar gozar, fugindo para meu pescoço, orelhas e boca quando o gozo ia explodir. Quando o gozo começava a arrefecer ele voltava a carga me enlouquecendo de vontade de gozar aquele orgasmo que parecia que me faria explodir. Quando ele me deixou na beira do abismo e voltou à minha boca com a pica roçando e pressionando levemente minha vulva meti minha mão no meio das pernas, agarrei aquela pica com uma, abri a vagina com a outra e movi minha pélvis tudo que pude em direção aquela pica. Desta vez eu gritei: - Me come, me arromba, mas me deixa gozar! Acabei de gritar e a pica estava mais da metade dentro de mim. Eu gozava alucinadamente. Aquele gozo não ia terminar nunca. Não doeu, não ardeu, minha vagina só pedia mais e eu, desajeitada, movia minha pélvis e conseguia fazer ele penetrar mais e mais. Quando ele tomou o comando para si e tirou a pica de dentro de mim eu gritei: - Não! Não tira! Mas ele não estava tirando nada. Estava apenas iniciando uma série de estímulos abrasadores em forma de estocadas lentas que foram reiteradamente aumentando a velocidade até me fazer chegar ao paraíso. O primeiro gozo por penetração é impossível esquecer! Fui arrebatada, senti meu corpo aumentar para em seguida explodir em sensações indescritíveis. Uma mistura simultânea de contrações, arrepios, relaxamentos, convulsões, trepidez, tremedeira, agonia, ansiedade, saudade (sim, senti algo parecido com a dor da saudade), palpitação, falta de ar, desespero, medo, coragem, ímpeto, êxtase e um prazer embriagante que dopou meus pensamentos, sentimentos e sensações. Eu pensei, sinceramente, que tudo acabara ali. Meus olhos miravam apaixonados o semblante dedicado de meu tio. Mas não tinha voz, forças, não conseguia fazer nada além de me entregar "aquilo". Meu tio percebeu que eu estava saciada, mas ainda tinha muito a me ensinar. Saiu de mim. Que vazio! Deitou-se ao meu lado e pediu que eu viesse por cima e que comesse ele inteirinho. Ia ser fácil. Sentei em seus quadris, senti a resistência que a pica dele exercia em minha mão de tão rígida (e ao mesmo tempo de uma maciez impressionante) e levei minutos para conseguir posicionar aquela deliciosa ferramenta no caminho do prazer. A cabeça venceu apesar de minha inexperiência e pude sentir aquela enormidade mais uma vez forçando passagem. Queria sentir ela me penetrar devagarinho. Tive que me controlar porque ao mesmo tempo desejava mais e mais toda ela, inteirinha, dentro de mim. Ela parou de entrar, não sei porque, e tive que erguer meu corpo fazendo ela sair um pouco. Delícia! O esfregar daquela pica na mucosa de minha vagina foi entusiasmante e fui tirando até quase ela sair para em seguida sentar mais forte sobre ela. Errei na força e senti dor pela primeira vez. Aquilo entrou alargando-me e se arrastando dentro de mim. Mas que delícia de dor. Meu orgasmo se anunciou urgente e eu, louca que sou, tirei aquilo quase de tudo de mim e me joguei sobre ela. E meu corpo exigia mais e mais forte e mais veloz. Desta vez quando me ergui senti as mãos de meu tio me impedindo de me abaixar e já ia protestar quando um frenético movimento de atrito fenomenal me arrastou para uma nova e mais intensa explosão de prazer. Foi mais curto que o anterior porém mais intenso e tão rápido acabou como rapidamente recomeçava. Passei a sentir ondas de orgasmos rápidos e deliciosos e pensei que nada poderia ser melhor do que aquilo. Mas quando ele parou totalmente dentro de mim, me fazendo sentir seus pelos colados no meu corpo e explodiu ejaculando; meu orgasmo não mais estancava. Eu precisava de ar, eu precisava recuperar minha razão, eu precisava gritar ou gemer mas não tinha fôlego sequer para isso. Eu me vi babando, chorando e rindo. Não conseguia focar nada, tudo eram manchas. Desabei sobre meu tio e não consigo lembrar o que aconteceu por longos minutos. Mas meu tio é perfeito em matéria de satisfação feminina. Depois de refeita me vi sendo levada de colo para o banheiro e ele me deu um banho revigorante. Esfregou todo meu corpo. Me enxaguou alisando mais uma vez meu corpo. Me enxugou centímetro a centímetro. Eu estava totalmente excitada. Ele, pegando com seus dedos meu grelinho me chamou de gulosa e perguntou se eu queria mais um gozinho antes de dormir. Eu sorri e fui mais uma vez arrebatada por seus braços, levada para cama dele, acariciada e beijada por todo corpo e ele me fez gozar mais uma vez com um polegar em meu cuzinho e outro na minha bucetinha enquanto castigava meu grelinho com sua boca e língua até minha explosão final. Satisfeita dormi em conchinha com ele e recebendo carícias leves nos seios e por todo corpo. Nunca tive um sono tão maravilhoso. Até hoje não sei como acordei vestida em minha camisola, de calcinha e tudo, na minha cama ao lado de minha priminha que felizmente não acordou em nenhum momento naquela maravilhosa noite. Foi meu tio que me acordou: - Acorda minha putinha! - Ele sussurrou ao meu ouvido e já acordei sedenta por sexo, dolorida e arrepiada. Aquilo era uma promessa de que eu sofreria seus deliciosos ataques noturnos e que eu ia mudar de nome. Quando minha tia não estava em casa e a neném dormia meu nome passava a ser "minha putinha" e era "obrigada" a ficar totalmente nua, gozar feito louca só podendo me vestir quando ia dormir. Como meu tio foi malvado para mim! Rsrsrsrsrs.

FUDENDO MINHA FILHA PELA PRIMEIRA VEZ

Olá, meu nome é Rodrigo, tenho 49 anos, sou moreno 1,90 de altura mais ou menos 100 quilos, olhos castanhos esverdeados, resolvi compartilhar com todos vocês este fato que me acontece. Sou divorciado e fiquei com meus filhos. Há mais ou menos 04 anos tenho uma relação homem/mulher com minha filha, o nome dela é Esthefani hoje tem 25 anos, morena 1,74 de altura, mais ou menos 70 quilos de olhos verdes, cursava faculdade de nutrição. Certo dia Esthefani necessitava de ir a uma reunião, seu vestido estava um pouco largo, pois na correria ela havia emagrecido, vendo que eu estava concertando uma roupa minha a maquina, pediu se eu poderia apertar um pouco o vestido dela, pois não dava tempo de comprar outro vestido para ir à reunião que era naquela noite, eu me prontifiquei a ajustar seu vestido. Até então eu não havia notado o mulherão em que ela havia se transformado, ajustando o vestido em seu corpo notei que um dos seios dela era menor que o outro e brincando disse: “vou ajustar o seu vestido de modo que teus seios fiquem iguais”, ela gostou da ideia, comecei a ajustar o vestido em seu corpo para depois ajusta-lo na maquina, quanto mais eu ajustava percebia que ela havia se transformado em uma mulher muito bela, ao passar a mão em seu corpo para arrumar o vestido comecei a ficar excitado e toda hora pedia para ela colocar o vestido para eu ajusta-lo mais à mão. Deixei seu vestido tão apertado que não dava para usar com calcinha ela teve que sair para a reunião sem a calcinha por baixo do vestido, vendo-a daquele jeito com aquele vestido disfarçadamente fui ao banheiro me masturbar, não entendia direito o que estava acontecendo comigo, o porquê daquele tesão. Ela retornou da reunião por volta das 22hs, falando do medo que estava sentindo que o vestido se rasgasse e estava aliviada por ter dado tudo certo. Eu a ajudei a tirar o vestido, visto que o zíper emperrou, naquele dia tudo era desculpa para poder tocá-la. Desse dia em diante começamos a conversar coisas intimas que nunca havíamos conversado, vendo que ela também estava gostando da idéia, mas estava receosa demorou alguns dias para haver mais toques íntimos. Em uma noite ela deitou ao meu lado para assistirmos um filme “Advogado do Diabo”, notei que ela estava com uma camisola vermelha bem fininha e sem sutiã, com uma calcinha preta e ficou abraçada comigo, brincando de pegar em seu ossinho na costela acabei ficando excitado e passando a mão timidamente em teus seios ela fingiu que não estava percebendo o que estava acontecendo e continuamos a brincar. Daí pra frente sempre ficávamos abraçados assistindo televisão e sempre eu brincava com seu ossinho na costela, não demorou muito começamos a brincar de dar selinhos ela dizia que estava com vergonha, mas acabava dando selinho, ficamos muito tempo dando selinho, até uma noite que eu pedi para dar um beijo de língua, ela disse que não, eu pedi novamente ela aceitou, beijando-a bem devagar eu estava muito excitado com aquele mulherão em meus braços, queria fazer mais, porém tinha medo que ela não topasse, beijando-a mais, ela notou que o meu pau estava duro ela passou a mão nele e disfarçou, a chamei para o quarto e pedi para ver os seus seios, ela não quis, disse que ia tomar banho, pedi para que deixasse eu vê-la tomar banho, vendo que ela estava excitada com o olhinho brilhando pedi de novo, ela não falou nada e foi para o banheiro, abriu a porta e começou a tomar banho com a porta aberta e disse: ”Vem Ver” e fui, ainda passei o sabonete nas suas costa e em seus seios, e ela pediu que eu saísse, passado mais alguns dias ela chegando da faculdade, conversando comigo, voltamos a nos beijar, consegui que ela ficasse totalmente nua na minha cama, falei: “deixa eu passar meu pau na sua buceta, não vou te penetrar, só vou brincar com você”, ela pensou mas deixou, comecei a passar meu pau bem duro na sua buceta e comecei falar que ela era muito gostosa, tinha uma buceta linda e estava totalmente molhadinha, na brincadeira forcei um pouco e coloquei todo meu pau na buceta molhadinha dela, ela ficou brava, pois não queria fazer amor com o pai dela, brinquei e pedi desculpas, em seguida paramos de brincar por alguns dias, mas os selinhos continuavam. Certo dia recebemos uma visita de minha mãe, que nem fazia ideia do que estava acontecendo, de vez em quando a Esthefani me puxava escondida da avó e me dava um selinho, ela ficava até tarde assistindo televisão comigo na sala, até que a avó cansava e ia dormir, então ficava só nos dois e eu a beijava e passava a mão em seus seios e beijava seu pescoço, mas parávamos por aí, ela tinha medo que a avó acordasse. Em uma tarde minha mãe fora tomar banho, pois estava cansada de passear na cidade, chamei Esthefani em seu quarto e comecei a beija-la pois o tesão era grande e não havíamos brincado desde aquela noite em que a penetrei pela primeira vez, ela disse: “vamos brincar rápido” com medo que sua avó saísse do banheiro e desconfiasse, tirei a minha roupa e tirei a roupa dela, beijando-a fiquei de barriga para cima para que ela ficasse à vontade, ela de vagarinho passando meu pau em tua buceta que estava molhadinha me surpreendeu sentando e penetrando completamente meu pau em sua buceta, mas logo escutamos barulho no banheiro e tivemos que parar, minha mãe estava saindo do banho. Naquela noite não consegui dormir estava muito feliz com o que havia acontecido e me masturbei varias vezes. Essa foi a primeira vez, mesmo de forma rápida que fiz amor com Esthefani, somos amantes até hoje, as outras transas contarei futuramente e falarei com Esthefani para que ela conte a parte dela também. Até a próxima

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

AMIGA DE GABY

NOVA MODERADORA GABY MENDES

MEU PATRAO COMEU MEU RABINHO DE EMPREGADINHA

Olá! Vou contar pra vcs o que aconteceu quando resolvi trabalhar como empregada doméstica. Eu morava só com meu irmão, um vagabundo que não queria trabalhar. Quando terminei o colégio, não conseguia arrumar emprego, até que resolvi procurar trabalho como empregada doméstica, pois via que muitas pessoas tinham muita dificuldade de achar uma boa empregada e teria muita oferta. Apesar de não levar o menor jeito pro trabalho doméstico, já estava desesperada, precisava de grana. Bom, arrumei um trabalho na casa de uma família, era um casal com 3 filhos pequenos. Tanto o homem quanto a mulher eram muito bonitos. Ela uma loira gostosona, que não se importava de andar bem a vontade em casa, e ele, um moreno saradinho, de estatura baixa, mas um gato. Até que um dia, já há um mes na casa, enquanto eu lavava a louça senti um calor por tras de mim, logo percebi que era o meu patrão. Me assustei, mas nem me virei, com vergonha. Ele nao saiu e pegou na minha mão dizendo que ia me ensinar como lavar uma louça, enquanto seu cacete encostava na minha bunda. Fiquei com tanta raiva, me afastei depressa. - Sr. Luis! (fictício) Quei isso!? - indaguei indignada. - Calma... vem aqui... - falou com toda calma do mundo e cara de pau - Cadê a Dona Ana??? - Saiu, mas mesmo que estivesse aqui, não ia achar ruim, ela até acha vc gostosa. Meu Deus! - pensei - to fudida! - Mas não se preocupe, se não quer, vou deixar vc aqui trabalhando. Ufa! Senti um alívio! Não sabia o que pensava, eu precisava muito do emprego. Minha cabeça ficou a mil, vários pensamentos ao mesmo tempo. Depois fui me acalmando e pensei: acho que não vai mais se repetir, acho que ele entendeu que eu não sou dessas. Passados uns 5 dias, Dona Ana veio me pedir pra eu dormir no trabalho dois dias seguidos, pois ela teria que viajar e precisava de alguém que ficasse com os filhos em casa. Fiquei com muito medo, sem saber o que dizer, até que ela comentou que o Sr Luis iria pra casa da mae dele, pra me deixar mais a vontade. Acho que ela sacou que eu estava receosa com ele. Aí aceitei na boa, pois pra mim, ficar longe de casa e dos problemas com meu irmão, seria uma boa. Chegado o dia de dormir lá, levei minhas coisas, roupa pra dormir, calcinhas reserva, sutiens e mais umas roupinhas pra passar os 2 dias. Quando cheguei no serviço, notei que Dona Ana já tinha saído e tinha deixado um bilhete com as recomendações, que mais parecia um testamento. Bom, o dia transcorreu bem, era só eu e as crianças. A noite coloquei eles pra dormir, assisti um pouco de tv e fui dormir no quarto de hospedes. Coloquei meu babydoll, sem calcinha nem sutien, como era de costume eu dormir. Deitei de ladinho e me encostei no travesseiro e dormi muito rápido, tamanho era meu cansaço daquele dia. Não sei quanto tempo eu dormira, mas acordei sentindo aquele mesmo calor atrás de mim. Sr Luis! Filho da puta! Não ia pra casa da mãe dele? Será que a Dona Ana estava sabendo disso? Será que ela ajudou? O que eu ia fazer? Pensei em fingir que dormia e assim o fiz. Ele nem se importou, segurou na minha cintura levemente, desceu a mão pelo meu quadril, pernas, subiu novamente entrando por baixo da blusinha, foi pra minha barriga e subiu pros meus peitos. Nisso senti a respiração dele começar a ficar levemente ofegante. Continuei fingindo estar dormindo. Desceu as mãos pra minha barriga, depois pros meus pelinhos da bucetinha, acariciando bem de leve, acho que acreditou mesmo que eu estava dormindo e não queria me acordar. Colocou um travesseiro, com muito cuidado, entre meus joelhos e voltou pra tras de mim e acariciar minha xotinha. Com o travesseiro minha xotinha ficava mais acessível e o dedo dele foi deslisando entre os lábios, passando pelo clitoris. Senti, de repente, um fogo na xoxota e o dedo dele passou a deslisar muito mais facilmente, pois eu tinha ficado muito molhada. A respiração dele atrás de mim aumentava. Vi que não tinha jeito, ele não ia parar e meu corpo já estava entregando meu tesão, resolvi "acordar" e mandá-lo sair de lá imediatamente! - Calma! Fica tranquila, não vou fazer nada que não queira! - disse o filho da puta! - Já está fazendo! - não conseguia me desvencilhar, pois ele me segurava firmemente, mas com delicadeza. Laçando-me por trás perguntou: - Não está gostando? Aproveita! - Não, não estou gostando - respondi quando o dedo dele desceu pela minha xoxota de novo. Soltei involuntariamente um gemido. - Ta vendo? Vc gosta, vagabunda! Fiquei indignada com a forma com que ele me falava, mas uma voz dentro de mim dizia que eu realmente era uma vadia, pois se ele estava ali devia ter sido porque de alguma forma eu o provoquei, mesmo sem a intensão. Era minha culpa... Imagina! Hoje não penso mais assim, mas eu era muito inexperiente e já tinha sofrido estupro, então carregava aquela culpa. - Por favor, me larga! - supliquei, já sem conseguir controlar minha respiração. Meu corpo me traía, minha bundinha ia se movendo pra trás ao encontro da sua pica, que estava peladinha. Ele, não perdeu tempo, colocou-a bem devagarzinho no meio das minhas nádegas. Com um impulso, eu puxei pra frente, ele disse: Não, não, vem aqui, calma, olha não vou fazer nada, so vou deixar minha rola aqui no meio, bem quietinha, seja boazinha, vai." Meu corpo foi entrando no jogo, já não me respondia mais, deixei que continuasse, sem falar nada. Ele, entao levou a pica até minha bucetinha molhadinha e trazia de volta pra bunda, num vai e vem. Percebi que minha bunda estava ficadno molhada com o leitinho da minha xota. - Para! Por favor! - supliquei - Está bem! Eu paro! - e ficou ali paradinho na minha bundinha, só que forçando levemente a pica contra meu cuzinho. Com o leitinho, ele não teve dificuldades de dar uma forçadinha no anelzinho e ele se alargar um pouquinho, deixando metade da cabeça da rola pra dentro do meu rabinho. Ele era muito filho da puta! Tava me enrolando fácil, fácil. Mas eu, naquela hora, já estava gostando, mas com vergonha de assumir. As mãos nos meus seios, barriga, xota até que ele, quebrando novamente o silencio, sussurrava no meu ouvido putarias: - Gostoooosa... vadia gostooosa... dá pra mim, dá? - Sr Luis... não... não faz isso, não posso perder esse emprego... - Se vc der pra mim, nunca vai perder o emprego, eu e minha mulher adoramos ter uma vadiazinha em casa. - Mas não mete no meu cuzinho, não, por favor! VAi doer. - Ah, se eu colocar bem devagarzinho, não doi - e empurrou constantemente sua pica pra frente, só senti aquela fola grossa deslisando cú a dentro que parecia que não acabava nunca. Até que meu anelzinho encostou na raiz da pica dele, bem gostoso! Empurrei mais, como se tivesse mais pica pra entrar, apesar do tamanho já avantajado, sentindo bem o pau dentro do meu rabo, puxei pra frente de novo, até que começamos um vai e vem lento que foi acelerando... acelerando... - Isso, vadia! Dá o cú pra mim! Ele me virou de barriga pra baixo, com minhas pernas abertas e continuou estocando sua pica no meu cú, sem dó! Quis dar uma de santinha e tentei me esquivar, pois sabia que naquela posição não tinha como mesmo. - Fica! Dói, vadia? Dói? - Dói... - respondi com vozinha de putinha chorosa. - Então é porque está bom! - Não... pára de socar no meu cú, para... por favor... - suplicava gemendo e falando com voz de putinha. Acho que isso deixava ele louco, porque ele acelerava e me xingava mais ainda! - Ficou se fazendo de difícil né, puta? agora está aqui, dando o cú pra mim. Sua PUTA!... PUTA!... PUTA!... - ele foi repetindo aquele elogio rsrsr que explodi de tesão, meu gozo começou... um orgasmo muito louco, como nunca tinha sentido, parecia que não acabava mais. Até que relaxei e senti que ele se largou sobre meu corpo, tinha gozado também. Era um misto de satisfação com vergonha do patrão. Deu uns instantes e ele virou pro lado, me deu um tapinha na bunda e disse sarcástico: - Seu emprego está garantido, vadia. E saiu do quarto. Fiquei com tanta vergonha, que no dia que minha patroa chegou de viagem pedi demissão. Hoje me arrependo, pois hoje sei a sorte que tive de ter um homem gostoso daquele comendo meu rabo e que poderia comer muito mais vezes, mas naquela época, não entendi muito dessas coisas.

MINHA TIA TARADA

TRANSANDO COM O VIZINHO

Meu nome é Lara, hoje tenho 19 anos e trabalho como secretária em um consultório médico, não vou dizer que sou linda e tenho o corpo escultural pois todas as mulheres “virtuais” se apresentam assim, sou normal. Tenho uma altura compatível ao peso, seios pequenos, bundinha engraçadinha, e minha xana não é careca, depilo normalmente sem essa de deixar toda lisa! Na cama não sou nenhuma contorcionista, gosto de tudo que me dê prazer, alias a mulherada se vangloria de transar com homens com paus enormes, eu sinceramente já tive muitos relacionamentos inclusive com um negão de tirar o chapéu como diz a Alcione pois a calcinha e o resto da roupa não precisei de muito esforço pra tirar! Pois bem tinha sim um senhor documento, indigesto eu diria mas não era nenhuma aberração do universo! Comecei minha vida sexual muito cedo, sempre fui muito precoce, as brincadeirinhas de médico já prenunciavam que eu seria muito sapeca na adolescência. Aos 13 anos arrumei um namoradinho, ele tinha 17 e obvio que estava com os hormônios à flor da pele, nunca vi uma criatura ficar com o pau duro por qualquer motivo, se eu beijasse o bichinho crescia, se a falasse no pé do ouvido também... um dia eu deixei que ele chupasse meus peitinhos ...nossa ele quase enlouqueceu, ficou horas no banheiro! Mas essas sacanagens terminaram com o namoro pois minha mãe nos flagrou nas escadas do prédio, eu já bem safadinha de boca no pau dele. Minha mãe só não contava que o perigo morasse ao lado, o novo vizinho era um gatinho, 19 aninhos e eu apesar da pouca idade aparentava mais, não demorei a fazer amizade com ele que havia acabado de entrar na faculdade. Minha mãe trabalhava o dia todo e eu estudava de manhã e ele também, morava sozinho pois era de uma cidade do interior. As vezes a tarde ficávamos trocando ideia através de nossas varandas que eram coladas. Eu já havia percebido que meu vizinho me observava muito discretamente todas as vezes que eu entrava ou saia de casa através do olho mágico. E um dos porteiros já brincara comigo sobre estar fazendo sucesso com o novo morador. Era um fim de semana e como morávamos perto da praia terminamos nos encontrando no elevador e marcando de irmos juntos no dia seguinte até porque outras meninas do prédio iriam e ele não conhecia ninguém. Na manhã seguinte “ por acaso” descemos no mesmo elevador, esperei o resto da galera, fiz as devidas apresentações e fomos para a praia. Na areia pude notar que ele não tirava os olhos da gente, eramos menininhas bonitinhas, e uma das meninas ficara doidinha com ele, apesar de ser a mais velha da turma, tinha 18 anos era a mais sem sal. Meu biquine era bem avançadinho, deixava o bumbum bem ao ar livre, uma espécie de fio dental comportado mas que eu fazia questão de deixar cravadinho só para os meninos babarem. Claro que meu vizinho tava olhando até porque deitei com a bunda virada pra ele! Era sim pra provocar!!! Na praia mesmo combinamos de sair para um sorvete e claro convidamos o Igor, meu vizinho. A noitinha eu colocara um shortinho curto e um top decotadinho, barriguinha de fora e lá fomos para o sorvete... Muito atolada, a minha amiga sem sal esbarrou em mim e o sorvete desceu pela barriga, Igor delicadamente me ajudou a limpar não sem antes falar uma gracinha ... é realmente ele tinha razão, noutra situação ele chuparia aquele sorvete... Na segunda depois das aulas passei na padaria e comprei um pote de sorvete, colocaria em prova a gracinha dita pelo Igor, deixei recado para que ele me ligasse. Já passava das duas horas quando ouvi o barulho da porta ao lado, olhei era ele, abri a porta esquecendo que estava de calcinha e uma blusa larga...Igor olhou de cima em baixo deu um sorrisinho meu safado e perguntou o que eu queria... _nada demais, você vai fazer alguma coisa agora à tarde? Igor me encarou como quem já imaginasse alguma coisa bem sacana... _Depende de você... Ali eu senti que não precisaria de muito esforço para ficar com ele... _ Ta bom, vou deixar você almoçar e daqui a pouco trago a sobremesa – disse maliciosa batendo a porta na cara dele. Botei minha calcinha mais sexy, era de rendinha transparente e bem pequena...um vestidinho curtinho de tecido leve e sem sutiã, passei a mão no sorvete e toquei a campanhia. Propositalmente ele atendeu de toalha...e mandou que eu entrasse. Sentei no pequeno sofá enquanto ele ia se trocar, voltou com um shortinho solto que dava pra perceber que não usava cueca. _ Oba sorvetinho...essa é a sobremesa Lara? Disse malicioso _Pode ser...já almoçou? _humm não, estava esperando você... _Eu? Já almocei , obrigado... Igor sentou-se do meu lado me puxou para seu lado beijando meu pescoço...e dizendo baixinho que eu era o almoço...fiquei arrepiada, ele pode perceber os bicos do meu peito durinhos ... Os beijos foram esquentando...dava pra sacar o volume no short dele, alias dava pra sentir pois ele estava por cima de mim no sofá, com os amassos meu vestido levantara e a calcinha ficara à mostra... Igor estava quente...lembramos do sorvete e ele foi guarda-lo, voltamos ao rala no sofá, meu vestido já estava a metros de distancia...eu estava só de calcinha que com o calor e as caricias de Igor parecia molhada. Igor me deixou ali deitada e voltou a cozinha trazendo o sorvete e uma colher...jogou uma colherada em minha barriga e começou a lambe-la eu me contorcia...a boca gelada abocanhava meus peitinhos e chupava com vontade...eu ronronava de tesão. Igor tirou minha calcinha... _ Hum Lara você tá pegando fogo... Igor mais uma vez usou o sorvete...desta vez jogou na minha bucetinha que fervia de tesão. Senti o geladinho e o sorvete derretendo Igor com uma rapidez lambeu todo o sorvete, sua língua entrava em meu buraquinho enquanto eu rebolava de tanto tesão...não percebi que ele estava sem o short, me colocou sentada em seu colo roçando aquele pau gostoso na minha bunda... Eu percebia que Igor estava se controlando para não me comer...por medo. _ Lara você é virgem não é? Perguntou preocupado... _ Se faz tanta diferença...por enquanto ainda sou, por enquanto! Igor riu. Foi ao quarto, voltou com uma pomada...na hora gelei. _ Tou doido de tesão, se a gente ficar nesse rala aqui vou morrer, nem punheta vai me salvar... Na tentativa de ganhar tempo abocanhei o pau dele...a punheta podia não resolver mas um bom boquete... Igor desmontou...me puxou a cabeça que senti o pau na garganta...o tesão era tanto que ele não falava nada que eu conseguisse entender a não ser não para, vou morrer, ai meu Deus...como as pessoas são religiosas nesses momentos... Igor não conseguiu segurar e um jato forte invadiu minha boca..engoli sobre os olhares atentos e delirantes dele...o gosto arggg era horrível. Mas não sobrou uma gota...Igor estava mole no sofá, repirava ofegante, revirava os olhos... subi sobre ele esfregando a bucetinha em seu pau recém amolecido pude acompanhar o renascimento da fênix... _Lara você é doida menina...a cabeça do pau estava na portinha pronto pra entrar... _Hoje não, vem cá... Igor me puxou para o quarto,me colocou de quatro...eu já sofria por antecipação, senti a língua no meu cuzinho...a pontinha tentava entrar...depois senti seu dedo entrando devagarinho...sentia uma pontinha de dor mas tava gostoso, entrava e saia me preparando...senti quando ele passou uma pomadinha...entrava e saia com o dedo, ia mais fundo, remexia...uma delicia...eu estava gostando tanto que relaxara... Igor beijava minhas costas provocando arrepios longos...percebi algo mais grosso forçando a passagem , era a cabeça do pau, parecia uma flor de tão inchada...senti uma dor quando ela entrou...devagarinho foi conquistando território ... meio decepcionado ele parou quando eu disse q não ia aguentar mais...ainda estava na metade e eu já me sentia arrombada. Fiquei ali rebolando devagarzinho, sentindo o pulsar dele...ele tirava um pouquinho e empurrava me dando tempo para acostumar...até ali conseguia aguentar mas não dava mais...ficamos ali engatados. Num movimento rápido desengatei e me deitei de frente com as pernas abertas...minha carinha dizia tudo, queria que ele me comesse...Igor deitou-se do meu lado, nos beijávamos ardentemente enquanto ele alisava minha bucetinha molhada. Ficamos ali nos roçando... Igor mudou a posição, fizemos um 69, a língua dele me fazia implorar para que ele me comesse...eu sentia meu mel escorrer em sua língua...gozamos. Olhei o relógio, minha mãe não demoraria a chegar, tomamos um banho, nos trocamos e eu voltei para casa doida de tesão...mal consegui dormir pensando em meu vizinho. Na tarde seguinte, repetimos a dose...Igor tentou comer meu rabinho por inteiro mas não deixei...quase convenci que ele me penetrasse mas ele parecia irredutível...se segurou até não poder mais...tocou uma punheta em cima de mim no meio da sala. No terceiro dia matamos aula, esperei mamãe sair para voltar pra casa...fui direto para o apartamento de Igor, o fogo era ainda maior ficamos na cama a manhã inteira eu resolvi subi nele como quem não quer nada...esfregava minha bucetinha na cabeça do seu pau...na barriga...o bichinho estava duro, uma estaca apontando para o teto... eu aproveitei sentei com vontade naquele mastro... o desconforto não foi maior q o olhar surpreso e excitado de Igor, já acomodada sobre ele passei a rebolar subindo e descendo provocando gemidos de prazer em Igor que sussurrava delicias indecorosas... _ Lara você é doida não podia...não para amor...minha amazona Igor segurava meus peitinhos apertando-os com vontade...trocamos a posição...agora em um papai e mamãe era possível sentirmos o tesão um do outro...Igor parecia alucinado com as mexidas de quadril que engoliam seu pau. Ele bombava gemendo de tesão e eu pedia mais... Não sei como consegui me levantar da cama estávamos exaustos tínhamos liberado todos nossos hormônios ali... eu mal conseguia sentar...A cama molhada de suor e uma porra rosada que denunciava meu debut na vida de mulher. Apesar de todo aquele tesão, Igor ficara , pensativo...deitados eu podia senti-lo inquieto, ofegante enquanto me acariciava...mas bastava nossos corpos se tocarem para que ambos se conectassem de forma frenética e quente...só nos separamos quando ouvi a porta de meu apartamento abrir...estávamos os dois no sofá onde finalmente ele conseguira meter em meu rabo até o final, o som baixinho abafava nossos gemidos, apesar do susto de saber que minha mãe estava ao lado fomos até o fim, pude ver no rosto de Igor a sensação de homem saciado...tomamos um longo banho longo para relaxar...ele cuidadosamente me ensaboava e beijava minhas costas...nossa despedida naquela tarde foi sofrida pois queríamos continuar ali para sempre naquela magia...já com a mão na porta ele me puxou carinhosamente... _ Amanhã me espera na escola...temos uma coisa importante a fazer. Igor era um cara responsável, depois de um tempo juntos ele me confidenciou que não me comera de cara por medo, não queria ser responsável por tirar meu cabaço embora estivesse tentado a faze-lo e podíamos dar o azar de eu engravidar...prevenido no dia seguinte me levou ao médico, onde hoje trabalho, durante um bom tempo usamos camisinha, não era a mesma coisa mas o médico pela idade não achava legal eu começar a tomar remédio...claro que até os 15 anos passamos por uns bons sustos. Hoje Igor já formado, trabalha numa grande firma de engenharia, eu acabo de passar para o segundo semestre de arquitetura continuamos morando no mesmo prédio, mas agora não preciso entrar escondida do apartamento...minha mãe já se acostumou em me ver dormir com o vizinho...

LIMPANDO O BANHEIRO DA RODOVIARIA

AS REBELDES

O TÉCNICO DA LINHA TELEFONICA

Meu nome é Camilla, fiz 36 anos, ruiva cabelo cacheado e branquinha... Tenho 1,77 e74 quilos mais ou menos. Separada ( graças a Deus) e mãe de um filho. Trabalho na área da educação na parte administrativa mas já dei aula muito tempo pra chegar nesse patamar. Sou muito respeitada em meu trabalho e muito putinha na cama. Eu tive muita sorte na manha daquela terça feira... Acordei as 07:30 e liguei o telefone para testar e nada de arrumarem minha linha telefônica e consecutivamente meu sinal de internet. Eu estava muito brava. Resolvi tomar um banho morno e me tocar de leve para relaxar, afinal eu estava só em casa, Lucas estava no trabalho e ia direto pra facu e eu só iria trabalhar a tarde por conta de uma audiência com os alunos da facu, onde eu sou coordenadora. Podia desfilar nua dentro de casa se quisesse kkk. Entrei no banheiro liguei o chuveiro... Aia aiii era ótimo. Deslizei minhas mãos pelo meu rosto e toquei meus seios... Meus biquinhos estavam duros eu me sentia enlouquecida. Com uma mão massageando meu seio direito desci a mão esquerda ate minha bocetinha certificando que estava quente e meladinha. Eu estava muito excitada. Descontrolada, sem muitas opções naquele momento, peguei meu frasco de shampoo estrategicamente roliço, e abaixando de cócoras apoiando o frasco de shampoo no chão, abaixei quase sentando em cima dos calcanhares sentindo aquilo penetrar lentamente enquanto apertava masturbando meus seios durinhos com as duas mãos. Eu subia e descia lentamente pra não me machucar, fiz isso muitas, muitas vezes enquanto sentia a água morna cair da cabeça aos pés. Estava em feliz... Gosto de me tocar... De repente ouço o interfone tocar varias vezes, pra variar. Levantei e desliguei o chuveiro. Apanhei apenas o roupão e desci as pressas para ver no interfone quem era afinal pelo jeito que tocou o interfone pensei que era fogo na vizinhança, que raiva! Era o técnico da linha telefônica! De dentro de casa apertei para abrir o portão e pedi da porta mesmo que ele entrasse afinal eu estava de roupão. Com cara feia ele entrou e disse: Meu nome é Denis, vim ver o problema da linha, mas já estava indo embora ‘viu dona’. Pois estou tocando a mais de dez minutos e pensei que não tinha ninguém em casa. Constrangida, me desculpei observando o sotaque forte e rude aparentemente ele era do nordeste, então já viu né. Aleguei estar no banho e não ter ouvido. Pensei comigo: estava tão bom que me perdi em minhas fantasias, até parece que eu ia ouvir algo que não fosse meu gemido. Ele era um homem novo, uns 40 anos. Mais alto que eu e um corpo comum, braço forte, mas podia ver uma barriguinha kkk... De sua blusa saia alguns pêlos de seu peito. Mãos grandes e boca carnuda como gosto. Com os cabelos molhados percebi que acabara de entrar no trabalho, imaginei, pois podia sentir o cheiro de sabonete fresco no ar. Eu fiquei imaginando sua ferramenta de trabalho kkk. Então sem mais delongas, mostrei para ele onde estava a caixinha do telefone e quando fui inclinar o corpo para mostrar a fiação, o roupão abre levemente deixando um de meus seios a mostra, evidenciando meu biquinho ainda duro de tesão. Percebi que o técnico olhou, e mordeu os lábios discretamente. Nesse momento levantei imediatamente e ele levantou junto deixando nosso rosto muito próximo, com os lábios quase se tocando. Senti o calor do corpo dele no meu. E por quase dez segundos, permanecemos ali olhando um para o outro, calados, parados. Quebrando o silencio, olhei para aquele homem e pedi licença e disse que já voltaria, pois ia me vestir. E virando rapidamente sem esperar resposta, subi os degraus da escada em direção meu quarto, antes que eu fizesse loucura. Assim que entrei no quarto encostei-me na porta respirando aliviada. Então caminhei para o guarda roupas e colocando a testa na porta fechei meus olhos buscando controle. De repente senti uma mão em meu ombro tampando minha boca e virando-me rapidamente de frente e então vejo que era o técnico ali parado. E agora meu deus? Mordendo os lábios ele falou pausadamente. Fique calma. Vou destampar sua boca, e vou te beijar. Se você gritar eu paro e desço pra sala, termino meu serviço e vou embora. Se você me beijar, vou te jogar na sua cama e te sentir todinha em mim. Eu percebi que ele estava inseguro se eu queria, e cauteloso foi enfiando a mão dentro de meu roupão, ele tocou com o dedo em minha bocetinha, que encharcada engoliu o dedo dele todinho. E empurrando um segundo dedo ele completou: Você esta molhadinha e quente, não tenha medo de mim, eu sinto que você quer também, eu sou do bem. Ta? E balando a cabeça, ele tirou a mão de minha boca e me beijou, mordendo meus lábios, superiores e depois os inferiores suavemente. Uma loucura, enquanto me beijava ele explorava rudemente minha bocetinha, espalhando meu melzinho todinho. Eu gemia muito, Era uma delicia. E passando a língua em minha orelhinha ele disse baixinho: sua bocetinha é apertadinha, muito apertadinha. Qual seu nome ruivinha? Respondi baixinho: Camilla e mordi os lábios. Então abrindo totalmente meu roupão ele observou todo meu corpo por uns instantes e virando-me de costa, ajoelho e passou a lamber minha bunda e chupar minha bocetinha dando mordiscadinhas. Ele estava se deliciando em mim. Eu gemia de tesão apoiando as mãos no guarda roupa pra não cair. Enfiando os dedos nos lábios vaginais ele abria e me chupava todinha. Eu me contorcia de tesão. Sentia minhas pernas tremer todinha. Então ele parou e me conduziu pra cama me sentando na beirada e falando: Não vou te forçar a nada, Camilla, apenas quero fazer amor com você. Você quer? Parece assustada. Podemos parar se não quer? (Sim, eu queria e muito.) Então sorri e tirei a camisa do uniforme dele como um ‘SIM’, tocando naquele peito cabeludo, acariciando os braços fortes, enquanto ele desabotoava a calça levantou se e se despiu totalmente olhando em meus olhos. Sinceramente, era muito melhor que masturbar com shampoo. Então não pensei duas vezes, ajoelhei cai de boca na sua vara que estava dura. Ele em pé segurava minha cabeça com os dedos dentro de meus cabelos me conduzindo a engolir todinho. Seu pau tinha uns 16 cm e era grossa. No tamanho ideal para mim naquele momento. Sentindo o gosto de macho que amo ter em mim, eu chupava com força sentindo-o tocar minha garganta. Salivando deixei aquele mastro todo melado. Eu o chupava e olhava em seu rosto com a cara mais safada que sei fazer, pois estava muito bom... Não era sempre que eu tinha um bruto, gostoso e que me deixava louca em casa kkk. Então já enlouquecido ele me conduziu a deitar na cama me fazendo totalmente em suas mãos. Abaixado na beira da cama ele segurou-me pelos tornozelos de pernas abertas, o colocando seu pau duro e melado com minha saliva em minha bocetinha forçando a penetração. Que Maximo! Ele metendo aos poucos gemia falando muitas sacanagens. Senti-oele depositar parte do peso de seu corpo na penetração maravilhosa. Ele empurrava e timidamente, acho que pra não me assustar chamava-me de gostosa, safada. Pedia: vem putinha, ‘dá’ pro seu macho. Ameaçando-me a todo tempo: Ruiva gostosa, vou-te foder todinha minha cachorra... Hoje vou te satisfazer nem que eu perca o trampo, nem to... Pede pra eu te foder, pede... E eu que amo ser tratada assim (por isso não me caso nunca mais), entrei na onda sem pudor arreganhando o Maximo pro macho que me fazia mulher naquela manha aproveitando que só iria trabalhar de tarde. E nesse momento, delirando junto, ele passou a bombear mais forte. Eu estava enlouquecida, gritando pra ele me comer mesmo, podia me arrombar a danadinha, pois estava maravilhosa aquela trepadinha matinal kkk. Eu estava toda abertinha pra ele naquela posição que podia sentir o pau ao fundo de minha danada molhadinha de tesão. Ele suava e não parava de bombear minha sofrida boceta raspadinha e apertada. Ele me beijava a boca sem parar de empurrar ‘rola’ dentro. Depois de muitas estocadas fortes ele desceu as mãos em minhas cochas forçando ainda mais a abertura de minhas pernas e a penetração era muito profunda. Eu gemia alto e não querendo parar de ‘da’ pra ele, eu pedia , implorava pra ele se conter pra não me machucar. Eu sentia um misto de tesão, dor e delírio.... Que loucura! Gemendo pedia alto: me fode Denis, me pega gostoso, mas cuidado, ta doendo... Minhas suplicas era em vão, ele metia mais rápido e forte com o olhar fixo em mim. Parecia um animal com fome. Confesso que senti medo naquele momento. Sempre meti com quem eu bem quis, em casa ou no trabalho, muitas vezes estranho de uma única ‘foda’. Era um risco de uma safada nata, minhas taras são mais forte que minha razão. E percebendo minha agonia excitante, ele num passe rápido abocanhou minha boceta naquela posição, arreganhada e chupou-me com força me lubrificando mais ainda aliviando-me magnificamente. Desesperada eu tocava meus seios alternado as fricções nos biquinhos... Que delicia, eu pensava tentando eu mesma chupar meus seios todo magoados e vermelho por minha deliciosa culpa. Então abusando de meus delírios ele mordiscou meus lábios vaginal devagar seguidas vezes me fazendo gemer de tesão e em seguida deitando na cama e disse: vem ruiva assanhada, senta no seu homem, vem... Lógico que obedeci! Aquele ‘cabra da peste’ delicioso deitado em minha cama me mandando cavalgar em cima dele. De cócoras sentia seu mastro me arreganhar de novo, então lembrei do shampoo e ri por dentro, estava feliz por ter uma ‘tora’ me arrombando de verdade, sou mulher, prefiro ‘dar’ de verdade mesmo. Como uma ordem, sentei em seu mastro e passei a rebolar sentindo seu pau encaixar em mim. Ele sentado na cabeceira da cama, mamava meus peitos furiosamente. Estávamos eufóricos de tesão. A foda selvagem recomeçou com toda a força. Sentada em seu pau eu subia e descia rebolando sentindo minha ‘danada’ engolir aquele macho que estava me fazendo esse favor, rsrs. ‘Como sou vadia’, eu pensava e rebolava mais e mais. Mordiscando meus biquinhos Denis mamava meus seios sugando com muita força. E entre suas sugadas ele me dizia: que sorte eu tive hoje, você é uma ruiva linda e gostosa. Eu estava numa seca da porra, e você ta dando um talento no nego aqui em. Eu já havia transado aquela semana duas vezes com meu chefe, mas estava num fogo daqueles. Hormônios eu pensei kkk. Então eu ri e disse: Pode me provocar seu putão, mas não para de meter que você vai me fazer goza e molhar seu pau todinho. O favor é você que ta me fazendo e não só eu. Gostosa, fogosa e uma bela mulher. O que quero mais? Dizia metendo forte em minha danada. Sentindo quase sair leite de suas sugadas fortes eu pedi: Me possui toda Denis, come meu cuzinho também? Pede de novo. Ele pediu sem entender bem. Por favor, Denis, fode meu cuzinho agora! Disse pausadamente. Tem certeza Camilla? Quer anal comigo? Perguntou confuso e contente claro. Eu quero e como quero! Sem perguntar mais nada e rapidamente ele ajudou-me a levantar e de costas apoiando-me na cadeira do PC Denis enfiou os dedos em minha bocetinha e espalhou por todo meu cuzinho. Achando que estava pouco lubrificado e vendo seu pau duro como ferro, ele abaixou e lambuzou meu cuzinho com sua saliva enfiando a língua dentro sem dó. E já em pé novamente enfiou lentamente sua rola e disse segurando-me pela cintura: Camilla, você é muito gostosa sua safada. Mete muito bem sua vadiazinha. Sentindo um pouquinho de dor quando passou a cabeça forçando, fechei o cuzinho sem querer e ai Denis gemendo me dando dois tapas na bunda: Ai carai... Não trava essa porra não. Pediu rola, vai ter! Então comecei a rebolar para entrar logo aquele pau sentindo um desconforto. E cuspindo na própria mão Denis, passou no meu anelzinho e em sua tora pra facilitar, mas sem tirar de dentro. Que delicia... Que dorzinha. Eu pedia mais e mais... Gemendo eu falava: vem seu cachorro, me arromba. Aiii que dor. Vem meeetttee mais, não agüento mais de tesão ... Denis pingando suor junto do meu socava mais ainda sua vara me fazendo os meus pés levantar do chão a cada estocada até que seu pau varou e entrou totalmente alargando minha preguinhas, então eu gritei de dor! Imediatamente ele tampou minha boca com a mão e com a outra ele devastava minha bocetinha sem dó de mim... Estávamos brutos e excitados. Há tempos num metia assim. Que delicia, Denis e eu mexíamos na mesma sintonia num vai e vem frenético. Eu apertava meus seios sentindo eu ia desmaiar de tesão. Sentia tonta de delírio. Denis metia com uma força deliciosa enquanto enfiava os dedos arreganhando minha boceta úmida. E já desesperada, sem força e tonta explodi em orgasmo sentindo meu gozo escorrer pernas abaixo molhando a mão do técnico sem força até pra gemer alto. Achei que ia desfalecer. Ele sorriu feliz por ter satisfeito essa fêmea, que diga se de passagem tem muita experiência no ramo sexual e casual kkkk. E nesse mesmo momento ele uivou dizendo: Toma minha putinha, toma leitinho desse macho. E empurrava mais forte. Achei que ia ser arrombada de vez, mas que na transa toda. Ele me levantava do chão a cada estocada e segurando transando a mão em volta de meu tórax e metendo fundo e me protegendo de uma queda. Que delicia. Gemi alto e feliz observando nossos corpos se abaixar juntinho até o chão. Ainda abraçados ele pediu pra tomar banho, se possível e eu fui com ele tirando mais casquinha, claro... Após o banho fiquei de roupão na sala observando ele consertar a linha. Abria o roupão e muitas vezes eu coloquei meus seios na boca dele pra desconcentra lo. E todas às vezes ele aproveitou da oferta parando o trabalho e trocando caricias comigo. Eita cabra fogoso... Foi muito bom, muito mesmo minha linha ficar com defeito, kkk, me diverti até ele ir... Então ele consertou foi embora e eu deitada no sofá relembrei entre sorriso de minha boa sorte de hoje, me preparando para enfrentar o longo dia estressante de trabalho, problemas e reuniões onde sou respeitada como uma profissional bem sucedida, um líder extrovertida, porém de respeito. Uma coisa não tem nada a ver com a outra!

MORENA NO ONIBUS

Em viagem de férias para Cascavel, oeste paranaense, para visitar alguns parentes e apreciar a beleza de uma das maiores cidades do Paraná. Em uma bela manhã de quinta-feira, levantei bem disposto tomei café e fui aos camelos da Rua Carlos Gomes olhar as novidades e algumas bugigangas do Paraguai. Então, caminhei um pouco decidido ir ao Supermuffato tomar um sorvete, quando me coloco ao lado da pista para atravessar vejo vindo devagar, passos bem compassados de blusa vermelha e short de lycra preta tão colado que desenhava em relevo os detalhes de sua minuscula calcinha. Não pude deixar de notar as coxas grossas e bem torneadas, assim como, aquele olhar firme e seguro. Ao se aproximar admirei mais ainda seus olhos castanhos claros circundados por uma maquiagem azul esverdeada que os realçavam de maneira espetacular. Ela passou por mim em frente a banca de jornais e parou no ponto de ônibus, fui atrás dela e também parei no ponto quando ela vira e me encara com um sorrisinho preso ao canto do lábio. Senti um frio na barriga, e mapeio todo seu corpo. Notei que estava sem sutiã com aquela blusa vermelha de tecido leve que repousava suave sobre seus lindos seios, deixando saliente as aureolas sob o tecido. Não preciso nem me reportar sobre seu perfume, cítrico levemente amadeirado, uma delicia. Já era próximo ao meio dia, e estavamos so nos dois ali, olhei firme em seu olhos, com aquele "tim" de "ai se eu te pego...", e a saudei com bom dia e fui puxando conversa para quebrar o gelo. Descobri que ela estava indo para próximo a rodoviária, e pucha pensei em ir mas, era muito longe para ir e voltar antes do almoço. Resultado, acabei embarcando junto com aquela linda, deliciosa e muito simpática morena. O ônibus estava lotado, mal coubemos la dentro. Eu estava atras dela, e com todo o aperto colei meu corpo ao dela já com algumas segundas intensões e fomos conversando, e a cada solavanco que ônibus dava ela encaixava em mim e sentia meu pênis, agora duro como rocha, ser comprimido por aquelas deliciosas ancas. A sensação era fantástica, não tem como explicar, estava explodindo de tesão. Observei ela, os pelos de seu braço estavam arrepiados, e nem conversávamos mais, as palavras já não eram necessárias. Coloquei minha mão esquerda em seu quadril e senti ela suspirando, então deslisei a mão direita de seu quadril para sua b barriga e por cima da blusinha massageei com movimentos suaves e circulares subindo e descendo. Me dei conta que ainda estávamos no ônibus, e observei me certificando que ninguém notara o que estávamos fazendo. Fui mais ousado e coloquei minhas mãos por de baixo da blusa e cheguei a seus seios, minha nossa, as aureolas estava durinhas e bem para cima. Quando os apertei e iniciei a massagem ela jogou seu corpo sobre o meu, repousando sua cabeça em meu ombro e sussurrou em meu ouvido: - Você é muito malvado! Foi quando desci a mão até sua vulva, passando os dedos por sobre sua vagina, ela relaxou seu corpo sobre o meu, segurando firme e massageando seus seios. Com muito jeito, coloquei minha mão por dentro do short e da calcinha, que era minuscula, e comecei a explorar sua vagina que babava de tão molhada. Me concentrei em estimular o clitóris, deslizando os dedos do clitóris para o centro e do centro da vagina para o clitóris. Ela começou a mover suavemente o quadril, alternando o movimento e sua direção. fiquei doido. Tentei penetrar meus dedos, mas foi impossível, por que o short era muito justo. Continuei com a massagem e não demorou muito senti escorrer com força, ela se contorceu e ficou ereta se contorcendo, aumentei o ritmo dos movimentos senti ela tremer e empurrar sua bunda deliciosa contra meu pênis duro como um osso. Tirei minha mão e cheirei, que delicia de perfume. Ela me olha e sorri. Então se encosta novamente em mim relaxando seu corpo sobre o meu, quando sinto suas mãos em minha cintura e aos poucos pegando, massageando e apertando meu pênis. Foi incrível, senti que iria explodir. Com jeitinho especial agora ela coloca as mãos por dentro de minha calça e inicia um movimento delicioso e alucinante de vai e vem, alternando a velocidade e a força. Não demorou e esporrei em suas mãos. Com uma cara de safada ela vira para mim, e vai lambendo os lábios. Foi uma cena expectacular. Ela vira novamente de costas para mim e eu a abraço pela cintura, pena que já estávamos chegando ao destino. Descemos juntos, ela me disse que morava ali pertinho e queria que eu fosse ate sua casa, a puxei e beijei com paixão e desejo. Fomos a sua casa, tinha muito gente, parentes seus que estavam de visita, esperei ela trocar de roupa e sai para voltar embora. Ela me acompanhou ate a rodoviária, onde tomei um táxi para voltar, nos beijamos muito e fui embora. Ela me deu seu celular e seu msn, as vezes conversamos. Pois, tive de voltar para minha cidade para resolver alguns assuntos. Mas, espero voltar e terminar o que começou aquele dia no ônibus.