sexta-feira, 23 de novembro de 2012
EU VI O QUE A MINHA NAMORADA FEZ COM O FILHO DELA
Sinceramente eu acho que a maioria dos contos de incesto são fictícios, nada contra isso, afinal conto é conto, mas quando a história é real, a coisa fica mais quente, mesmo que não seja tão explicita, afinal a verdade não é tão fantasiosa assim, mas o que vou contar aconteceu comigo, e olha que eu achei que já havia visto tudo nos meus 40 e poucos anos.
Arrumei uma namorada de 39 anos e estamos juntos há quase um ano. Ela, como eu, é separada. Mora com seu filho de 18 anos, vou chamar de DEL, num apartamento tipo kitnet de um quarto, sala, cozinha e banheiro. No começo do namoro eu passava lá, pegava ela e saiamos, mas o tempo foi dando liberdade e comecei a frequentar o apartamento quase todo fim de semana.
Foram sendo estabelecidas regras implícitas, que não precisam ser faladas, mas uma delas ela fez questão de falar logo no começo do namoro deixando claro que amava o filho e que eu não seria tão importante quanto ele, o que eu não sabia era o quanto e como era a relação entre os dois. Como só há um quarto no apto, ela dorme numa cama de casal com ele. Há intimidades que parecem estranhas depois que os filhos crescem, mas no caso dela e ele achei normal frente a tudo que viveram juntos, ela cuida dele sozinha desde quando ele tinha 8 anos, e o pai não é muito presente, sei que existe mas nunca vi o cara, embora as vezes ele sai com o Del.
O Del me recebeu sempre muito bem e nos entendemos numa boa. Não há ciúmes, muito pelo contrario, até acredito que meu relacionamento com Marie é muito bom por conta de, eu e ele, nos darmos super bem, ele participa da minha vida agora, até aquelas coisas mais bobas como ir no supermercado e ajudar em coisas banais. Somos de certa forma, amigos, mas desde o começo notei uma relação estranha entre os dois.
No começo do namoro era mais tímido e disfarçado, por exemplo eles se beijarem na boca. Poderia ser um simples beijinho, tipo selinho, e de certa forma é, mas bem acalorado, não é de língua (ou pelo menos nunca vi esta cena), mas com o tempo a coisa foi ficando mais calorosa, hoje vejo chupadinha nos lábios e beijos e abraços fortes repetidos, como se fossem namorados na minha frente, como nunca houve negligencia da minha parte, eles são naturais, mas não muito usual.
O fato de eles dormirem juntos eu sempre respeitei, nunca tentei tirar o lugar dele, mas não achavam que tinham que trancar a porta, isso me incomodava um pouco, fica um ar de curiosidade. Eu sabia que ela se trocava na frente dele, várias vezes a vi sair do banho e ir, como sempre de portas trancadas, se trocar com ele no quarto, normalmente quando ele está acordado.
Com tempo foram me liberando cenas cotidianas dos dois, e ela ficando mais liberal quanto a minha presença na casa. Eu a vi estar tomando banho e ele entrar para fazer xixi (o box é totalmente transparente), ela andar de calcinha pela casa, lembrado que ela costumeiramente dorme de camiseta e calcinha e ele de cueca, pois eu costumo acordar cedo e agora eles não disfarçam e do jeito que estão seguem normalmente até a cozinha quando levantam para tomar um café que geralmente eu deixo pronto para alegria dos dois.
Que havia uma liberdade quando a nudez entre os dois ficou claro para mim, ela o via nu, e ela também tinha esta liberdade, mas nunca achei que passaria disso, até eu ver duas cenas que me fizeram mudar um pouco de opinião quanto a veracidade dos contos que leio sobre o tema agora.
Era uma sexta-feira, saímos eu e ela para jantar com um casal de amigos, Del ficou em casa, raramente ele sai conosco a noite quando vamos com outros amigos. Bebemos muita cerveja. Marie ficou molinha e fogosa, eu estava doido para comer ela, debaixo das minhas bolinações no carro, enfiando o dedo na buceta dela que abria generosamente a perna para meu deleite, ela mesmo tirou a calcinha e deixou o vestido levantado para que eu acariciasse, conseguimos chegar no apto dela, mas eu sabia que lá não iria acontecer nada.
Devia ser umas 2h30 da manhã, estava um calor abafado apesar de madrugada. Entramos tentando fazer silencio mas Del estava acordado assistindo algum filme.
Minha namorada entrou no quarto, escutei ela falar com ele alguma coisa e em seguida foi para o banheiro, eu fui para sala onde agora era meu dormitório, apesar do tesão estava muito cansado e apaguei no sofá. Não escutei mais nada.
Acordei ás 4h30 da manhã incomodado e com vontade de mijar, escutei o som da tv do quarto deles, olhei e a porta estava entreaberta, uns dois dedos, fui até o banheiro, mijei e não aguentei a curiosidade, olhei dentro do quarto tentando não me permitir que fosse visto. A luz da tv iluminava minha namorada deitada de lado com os seios de fora e coberta por um lençol da cintura para baixo, a calcinha no chão junto com a camiseta, e ele, o filho completamente nú dormindo mas com a rola levemente intumescida de quem tinha metido ou batido uma punheta. Não acreditei no que vi, mas fiquei excitado com a situação. Forcei a porta a ficar um pouco mais aberta, um palmo, ambos dormiam, me deu vontade de entrar com alguma desculpa como desligar a tv que estava me incomodando, mas fiquei com medo de ser pego. Voltei a dormir.
No dia seguinte, como regra acordei mais cedo, a porta ainda estava aberta, forcei um pouco mais de forma que da cozinha dava para ver a cama deles que apenas estavam em posição diferente, nada erótico embora os seios dela ainda estivessem a mostra.
Fiz um café, preparei a mesa e fiz algum barulho para ela acordar e perceber que eu tinha visto. Sentei-me à mesa tomando um café, mas não olhando direto para o quarto deles, fingindo um respeito a privacidade descoberta.
Ela acordou e me viu, no começo um pouco espantada, cobriu o filho melhor, puxou o lençol cobrindo os seios e me sorriu mandando um beijo. Enchi uma xícara pequena de café, que ela adora, e levei até o quarto, se sentou na cama segurando o lençol pelas axilas, tomou o café, nos falamos um pouco, eu não sabia se falava que a porta estava aberta ou não mas resolvi ficar calado, ela tomou o café, se descobriu, estava totalmente nua, vestiu a calcinha e a camiseta que estavam no chão, e fomos para a cozinha, não falamos nada, foi como se nada tivesse acontecido, mas ficou no ar, era uma questão de tempo eu saber a verdade mas nunca falamos sobre este fato.
Era final de ano, resolvi que a gente iria viajar no Natal e aluguei uma casa de praia com um quarto, o Del iria com a gente, mas deixei claro para ela que iríamos dormir juntos, ela ficou um pouco confusa no começo mas aceitou, achou que era justo. Ficaríamos praticamente uma semana, e foi muito legal viajarmos juntos. O meu presente de Natal veio no meio da semana.
Todas as tardes, começávamos na cerveja e ia esquentando, Del acompanhava de maneira moderada mas também ficava alto, Marie tinha um fraco por bebida e o mais gostoso é que parece que ela ficava mais liberal, mais sexy, mais assanhada...
Chegamos na casa por volta das 21h00, ainda não tínhamos tomado banho, eu estava quebrado e preferi que ela e ele fossem tomar banho antes, estava naquela moleza de bebedeira e cansaço, Marie mandou Del tomar banho que obedeceu numa boa, ela foi até o quarto, começou a arrumar algumas coisas, eu meio que apaguei na cama mas não dormi, logo ela saiu com toalha, roupa em direção ao banheiro. Despertou uma curiosidade enorme.
Seria arriscado, havia uma janelinha que dava acesso ao quintal da casa, colocando uma cadeira talvez eu poderia ver, primeiro colei o ouvido na porta do banheiro, eles conversavam mas não dava para entender, sai com um banquinho na mão silenciosamente coloquei em baixo da janelinha, para minha sorte senti que seria perfeito, ambos na posição que estavam não conseguiriam me ver, somente se eu fizesse algum barulho para chamar a atenção, o que não ocorreu.
Ela naturalmente e totalmente nua sem aparentar a menor vergonha ainda conversando com ele entrou no chuveiro forçando-o a ir para o lado, se molhou e iniciou seu banho colocando shampoo na cabeça, em seguida passou na cabeça do Del, pegou o sabonete e iniciou um banho nele ensaboando o peito, o rapaz já conhecia a tocada pois começou a se punhetar levemente como quem já sabe o que vai acontecer, e não demorou muito as mãos dela já acariciavam a rola dele, ela ria e falava alguma coisa baixo no ouvido dele, puxava o corpo dele contra o dela debaixo d’água, dava umas encoxadas fortes nele que se rendia sem dizer nada, apenas acariciava as pernas da mãe na lateral, logo se virou e ela levantou uma perna fazendo a rola dele entrar, foi uma foda gostosa debaixo do chuveiro até ele tirar o pau e gozar com ela punhetando, ele limpou a rola, deu um beijo de selinho nela e saiu.
Eu desci da cadeira, com a rola estourando de tesão, fui para o quarto e esperei ela voltar, como se nada tivesse acontecido.
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