segunda-feira, 24 de setembro de 2012

GABRIEL,MEU IRMAO NINFETO

Para entenderem bem o conto, leiam “Peguei meu irmão caçula transando com nosso primo!”. Olá a todos! Meu nome é Cláudio e tenho 17 anos, e isto aconteceu pouco tempo depois que peguei meu irmão caçula, Gabriel, de 15 anos, trepando com nosso primo do interior, Robson, de 16 anos. Não tirava da minha cabeça o que eu tinha presenciado no rio do sítio dos familiares da minha mãe: meu irmãozinho mais novo, Gabriel, o queridinho de todos, o bom garotinho de cabelos lisos, corpo miudinho e todo perfeitinho, rebolando como cachorra na rola enorme do nosso primo negro, bombadinho e metido a machão, Robson. Cara, não consigo nem descrever toda a raiva que eu sentia daquele viadinho do meu irmão, queria encher ele de porrada. Porra, mas quem eu quero enganar... eu fiquei mesmo foi com uma puta de dor cotovelo. Nunca tive interesse nenhum em outros homens, muito menos no meu irmão delicadinho. Para dizer a verdade, nem mesmo imaginei que Gabriel curtisse essas paradas, pois embora ele nunca tivesse ficado com menina nenhuma, ele era um carinha que chamava a atenção, pois era muito bonito. Os adultos amavam ele, ele sempre foi o queridinho da família. Diferentemente de mim. Naquele domingo evitei ao máximo tanto o Gabriel, quanto o nosso primo Robson, e nos poucos momentos que fui obrigado a estar perto deles, notava como eles agiam normal, como se nada tivesse acontecido, como se eles fossem realmente “só” primos, parentes distantes que eram colegas quando se encontravam. Nossa mãe e a mãe do Robson, que eram cunhadas, nem imaginavam que os dois ali há pouco tempo haviam feito um sexo violento na casinha próxima do rio. Que viadagem do caralho, o pior de tudo é que eu estava com um tesão desgraçado naquilo tudo. Naquele mesmo domingo, pouco tempo depois do almoço, minha mãe, seus irmãos e irmãs, cunhados e cunhadas e os filhos, além de mim, Gabriel e Robson, fomos todos ao rio. Eu não quis nadar quando cheguei lá e fiquei mais afastado de todos. Fiquei só observando aqueles dois, como eles agiam como se nada tivesse acontecido, meu irmãozinho ostentando aquela personalidade dele de menino comportadinho e tímido. Nossa mãe, e a mãe do Robson, nadando naquele mesmo rio que os filhos dela tinham trepado pra caralho na manhã do mesmo dia. E elas nem imaginavam. Alias, ninguém imaginava, eu só sabia por que tinha visto. Se alguém me contasse, acho que não acreditaria. Como sempre, qualquer coisinha que o “Gabs” falasse todos diziam “own, que bonitinho”. Viado do caralho aquele meu irmãozinho “fofo”. As minhas tias adoravam passar a mão nos cabelos lisos dele e no rostinho “fofo” dele, nem imaginavam que naquele mesmo rostinho “fofo” muita porra já tinha sido derramada. Na viagem de volta, uma das irmãs da minha mãe pegou carona conosco, pois ela também morava na capital. Fui no banco de trás do carro com o Gabriel. Como era noite, estávamos cochilando e Gabriel logo pegou no sono, ele dormia como passarinho, numa rapidez extrema. Fiquei observando ele dormindo, realmente meu irmãozinho tinha um jeitinho todo angelical, delicado. Ele não era afeminado, ele tinha jeito de homem, sua voz estava já bastante grossa para a idade dele e ele se vestia normalmente como um adolescente, mas ele realmente tinha um jeitinho adorável, acho que por causa dele todos se encatavam com ele. Só que aquilo me dava uma raiva do caralho, pois eu tinha visto o “outro” Gabs, uma puta do cacete, que rebolava numa pica enorme e ainda pedia para enterrarem mais ainda a pica no seu cu. E aquilo me excitava pra caralho! Aquele Gabs ninguém conhecia, só conheciam o Gabs que adorava jogar videogame e via desenhos na TV. Eu olhava meu irmãozinho com outros olhos, queria fazer com ele o mesmo que nosso primo tinha feito naquele final de semana no sítio. Porra, eu fodia tantas gatinhas do colégio e eu agorava tava afim do pirralho do meu irmãozinho viadinho! Quando voltamos para a nossa casa na capital, o Gabriel passou a notar que eu estava evitando ele e que eu estava sem paciência com ele também. Nossa mãe também, ela até veio me perguntar, mas eu soltei uma resposta ignorante como sempre, ai os dois pararam de me enxer um pouco, afinal, eu era o filho rebelde mesmo e os dois já estavam acostumados com isto. O problema agora era que eu não conseguia tirar meu irmãozinho da cabeça, e aquela cena dele, sendo putinha com prazer do nosso primo! Eu até sonhava com ele, gemendo feito puta no cio, em cima do caralho do Robson, sentando e levantando da pica dele e sorrindo com aquele olhar cheio de malícia, que não pertencia ao Gabs “queridinho”. Aquele era o Gabs safadinho, putinho do caralho, que curtia uma pica grande no cu, e gemia e rebolava com ela enterrada no seu cu! Nossa mãe trabalhava e eu estudava de manhã e o Gabriel estudava á tarde. Sempre quando eu chegava da aula, eu ainda o encontrava em casa, se preparando para ir para escola. Normalmente ele ainda estava sem uniforme e sempre saía atrasado de casa, mas como era “perfeitinho”, ainda conseguia chegar na escola sem se atrasar. Era uma quarta-feira e assim que entrei em casa, o vi deitado no sofá, jogando videogame na televisão da sala que era bem maior que as televisões dos quartos. Ele estava com os cabelos lisos todo bagunçado, sem pentear, e usava uma camisa sem manga, onde eu pude ver seus braços magros e míudos de fora, mas ele já tinha muitos cabelinhos de baixo do suvaco. Além de estar com uma bermudinha bem curta já para ele, suas pernas também eram bem magras e curtas, mas também já estavam bem peludinhas. Nunca havia reparado tanto nele, afinal, ele antes daquilo era só meu irmãozinho 3 anos mais novo, que usava aparelho nos dentes e tinha um pouquinho de hipermetropia e precisava usar óculos para ler e usar o computador. Além disto, os pés dele estavam para cima, com as solas um pouco sujas, e seus pés também eram bem grandinhos, sendo um pouco desproporcionais ao seu tamanho. Vê-lo assim o imaginei numa posição de frango assado. Meu pau subiu na hora quando o vi assim! Gabriel falou comigo assim que o “comi” com os olhos. - “Coé” Dinho! – Gabs me cumprimentou. - Não torra, moleque! – Respondi e mostrei o dedo médio para ele, logo em seguida fui para meu quarto e bati a porta. Quando me tranquei no quarto, liguei meu PC e procurei por um vídeo pornô gay na internet. Caralho, como agora eu estava me interessando por aquilo? Puta que pariu! Nem pesquisei mais e desliguei o computador e me joguei na minha cama. Gabriel bateu na minha porta e falou alguma coisa, algo que não entendi bem, mas acho que estava avisando que já estava metendo o pé para e escola. E eu ali só lembrando do meu irmãozinho dando pro nosso primo, então não aguentei e tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, só pensando em mim fodendo meu irmão. Não demorei para esporrar um jato forte de porra na minha mão! Depois fui tomar um banho para me limpar, mas ainda estava me lembrando do meu irmãozinho Gabriel, não conseguia parar de pensar nele trepando gostoso com nosso primo. Desliguei o chuveiro e fui só de toalha para o quarto dele e entrei para fuçar as coisas dele (coisa que nunca tinha feito antes, pois nunca me interessei por nada dele). Em cima do armário dele estava a caixa do videogame (um PS2 na época) e achei que seria um lugar interessante para ele esconder alguma coisa, pois nossa mãe jamais abriria aquela caixa para pegar qualquer coisa. E realmente eu encontrei. Havia um DVD daqueles graváveis em um estojo de papel e um pacote com 3 camisinhas. Safado do caralho! Peguei o DVD e sai do quarto dele, mas antes de ir para o meu, voltei ao banheiro para terminar de me arrumar e me vesti. Quando fui jogar no cesto de roupas sujas a minha roupa, percebi que a última roupa jogada lá era dele. E de curiosidade, peguei uma cueca suja dele. Não aguentei de tesão e comecei a cheirar ela! Tinha um cheiro de porra, misturado ao cheiro próprio dele, que delícia do caralho! Levei a cueca e o DVD para meu quarto, tranquei a porta (as vezes poderia ocorrer da nossa mãe chegar mais cedo, então eu preferia me prevenir). Coloquei o DVD no drive do meu PC e abri os arquivos. Eram arquivos de fotos, e quando mudei a visualização para vê-las, tremi nas bases e meu pau subiu na hora! Era o Gabriel de boca na pica de um de seus colegas de escola, Luan. As fotos eram todas tiradas no celular e tinha uma qualidade bem ruim e a maioria fora de foco, tudas improvisadas na hora com certeza, e tiradas por Luan, pois em todas se via mais o Gabriel, mas uma delas os dois haviam tirado rindo juntos – ambos com aqueles sorrisos de puta, maliciosos. Em uma das fotos, Gabriel estava daquele jeitinho que vi de manhã, deitado com as pernas para cima, e Luan o fodendo naquela posição de franguinho assado. Então o Gabs carinha de bebê, queridinho da mamãe, era bem experiente mesmo. Já havia fodido pra caralho! Talvez mais até que eu, que já tinha transando com muitas meninas do meu colégio e algumas que eu conhecia pela net. Bati mais uma punheta cheirando a cueca do Gabriel e vendo suas fotos com o Luan! Copiei as fotos para mim e depois guardei o DVD novamente na caixa do PS2 dele. Caralho, eu estava caídinho pelo meu irmão caçula viado do caralho! O que mais me excitava naquela situação toda era que ele era muito dissimulado, pois ele aquele anjinho que todo mundo adorava, mas nas escondidas era uma putinha louca por pica! E ele já tinha uma certa experiência, pois ele sentia um tesão do caralho toda vez que dava para alguém, dava para ver no rosto dele a safadeza, nada haver com aquela carinha de anjo que ele mostrava normalmente para nossa mãe e para todos os outros! Os dias foram se passando e eu continuava fulo da vida com ele, mas era sempre a mesma coisa: quando eu estava com ele, ficava “comendo” ele com os olhos e quando estava sozinho em casa, me masturbava vendo as fotos dele e cheirando suas cuecas. Um dia tive a vontade imensa de cheirar um tênis dele e me embriaguei com aquele cheirinho bem suave de chulé dos pés dele, gozei muito aquele dia! Eu tinha que tentar alguma coisa, eu queria muito foder meu irmãozinho caçula também! Se ele curtia levar pica no rabo, ia levar a minha também! No dia seguinte, tive uma ideia. Não fui a escola e fiquei a manhã toda em casa. Gabs estava lá jogando videogame na sala, como sempre fazia, e tirei toda minha roupa no quarto. Fiquei peladão e fui para sala assim, eu ia tomar banho, mas antes ia conversar lá com ele, daquele jeito, ver como ele agiria ao me ver nu. Meu corpo é bem maior que o dele, tenho bastante pelos no suvaco, um pouco no peito e bastante também nas pernas. Mas sempre depilo um pouco no meu pau, mantenho poucos pelos nele. Meu cacete tem um bom tamanho, tenho 21cm quando duro (me lembrei do nosso primo Robson, que tem 16 anos – um ano a menos que eu – e já tem uns 25cm de pau). Comecei a falar do jogo com ele e levei minha mão no meu cacete, fiquei alisando meu pau, como se fosse me masturbar. Nisto, meu pau foi crescendo. Percebi que meu irmãozinho caçula deu uma encarada no meu pau e meio que se assustou com a cena, foi pego desprevenido. Mas com aquela carinha de bebê inocente, olhava para a TV e as vezes para mim, sem se mostrar nervoso nem nada. Eu estava mais nervoso que ele! Fiquei fulo da vida, louco pra meter porrada naquele moleque viadinho! E fui para o banheiro tomar meu banho. Depois, voltei a ficar ignorante com o Gabriel, evitando falar muito com ele. Antes de sair de casa para ir para escola, ele falou comigo: - “Coé”, Dinho, cê tá estranho, hein? - Não enxe, viado. Vá pra porra da sua escola logo. – Respondi para ele em um tom nervoso. - “Carái”, “véi”. Cê tá de “xico”? Cê tá precisando de pegar umas, hein? – Gabs me respondeu, ironizando e rindo. Na hora fiquei puto da vida e respondi na lata para ele. - Tô precisando de foder é um viadinho assim que nem você! – Mandei com tudo e agora sim vi meu irmãozinho mudar até de cor. Ele me encarou com aquele rostinho de bebê, cabelos lisos perfeitos, sorriso metálico com aparelho, corpinho míudo e magro, mas assustado. - “Coé”, Dinho, do que cê tá falando? – Respondeu trêmulo. - Ah, porra, troca a máscara, brow! Cê acha que eu não sei que cê é putinha? Vi você rebolando na vara do Robson no sítio! E vi suas fotinhos com o Luan também, seu viadinho! – Falei pro Gabs, que ficou pasmo com a revelação, de que eu sabia das coisas que ele fazia, que eu sabia que ele também era o Gabs safado do caralho. - Cê sabe, é? – Gabs disse. - É, seu viado, sei sim! – Respondi nervoso. Meu irmãozinho Gabriel ficou calado por alguns segundos e mostrou aquele largo sorriso de puta no rosto, mostrando todos os seus dentes o aparelho. Viado do caralho, era aquele mesmo sorriso malicioso que ele mostrara naquele dia do sítio para nosso primo e o mesmo da foto com o amiguinho de escola dele. Gabriel se aproximou de mim e meteu a mão na minha vara por cima da bermuda que eu estava usando e acariciou meu cacete, que subiu instantaneamente. Ele se levantou um pouco – eu era mais alto que ele – e levou seu rosto ao meu pescoço, me dando uma cheirada, e em seguida, me deu uma lambida gostosa na boca. Nossos lábios se encontraram e começamos a nos beijar gostoso! Que língua gostosa do caralho a do meu irmãozinho! Mas pouco durou o nosso beijo, ele se afastou, pegou a mochila no sofá e colocou nas costas, em seguida me dizendo: - Vou pra escola, Dinho. Já é, brow, té mais, fui! – Respondeu e saiu pela porta da sala da nossa casa, do nosso apartamento e meteu o pé. Não consegui dizer nada, fiquei sem reação aquilo que acabara de acontecer! Tive que recorrer a punheta mais uma vez! O viadinho do meu irmão caçula só havia me provocado, que raiva do caralho, que vontade de mostrar aquelas fotos dele para todo mundo ver a bicha do caralho que era o “certinho”, “fofinho”, “adorável” Gabriel, Gabs, “o anjinho”. Filho da puta (minha mãe que me desculpe)! Quando Gabriel voltou, nossa mãe já estava em casa também, então não tive oportunidade de falar nada com ele. Mas todas as vezes que nossa mãe não estava nos olhando, ele lançava olhares para mim e lambia os beiços, daquele jeitinho de puta com tesão, e sorria para mim com jeito malicioso dele. Quando nossa mãe estava nos vendo, ele voltava a ser o Gabriel “anjinho” e “comportadinho” de sempre. Gabriel estava jogado no sofá, como sempre, vendo TV e vestindo uma bermuda curta e uma camisa do time que ele torcia e com os pés para cima. Ele vivia sempre assim. Nossa mãe estava preparando a mesa de jantar que ficava na sala para servir nossa janta. Fui me sentar ao lado dele no sofá e coloquei meus pés em cima da mesinha de centro que ficava na sala, esticando bem minhas pernas. Nossa mãe estava de costas nesta hora, quando Gabriel começou a passar um dos pés dele na minha perna, me acariciando com o pé levemente. Olhei para ele com uma expressão de puro nervo e ele “me respondeu” com aquele sorriso malicioso, exibindo todos os seus dentes branquinhos com aparelho neles, e voltou a lamber seus lábios, me provocando como uma puta! Meu pau já estourava na cueca, eu estava totalmente excitado com a provocação do meu irmãozinho caçula! Nossa mãe se virou em nossa direção e Gabriel tirou o pé rapidamente de cima da minha perna, sem que ela pudesse ter percebido. Ela se virou novamente e meus olhos a acompanharam. Vi que ela foi para o outro cômodo, a cozinha, de lá não nos veria. Quando voltei meus olhos ao meu irmãozinho caçula, ele estava novamente sorrindo para mim maliciosamente e com as mãos no seu pau, que estava para fora da bermuda. Estava duraço!!! Gelei, caralho!!! O cacete dele realmente era muito grande, não era maior que o meu agora, mas há três anos atrás, quando eu tinha 14 anos e ele 11 anos, meu pau não era daquele tamanho, era bem menor. Provavelmente, quando Gabriel estivesse com a minha idade atual, 17 anos, ele teria uma piroca maior que a minha! No pau ele tinha poucos pelos também, e os pelos eram mais claros que os meus, da cor dos cabelos lisos dele. A cabeça da rola do Gabs era rosadinha, parecia extremamente delicada e era bem grande, uma cabeçona! Quando ouvimos um barulho, Gabs guardou sua rola dentro da bermuda e nossa mãe já voltava da cozinha com uma panela. Depois de jantarmos, fui para meu quarto. Estava puto da vida com aquele viado do meu irmãozinho! Caralho, ele só me provocava, e aquilo me deixava com mais tesão ainda no moleque! Normalmente eu tranco a porta do meu quarto, mas deixei ela destrancada, eu sabia que o Gabriel ia me “perturbar” ainda... e dito e feito. Quando fui me deitar já era 23hs, e amanhã eu teria que ir ao colégio, não poderia ficar faltando para não me prejudicar no último ano. Estava uma noite quente e como de costume, dormi de bermuda, sem camisa. Peguei no sono logo. Mas acordei depois de algumas horas. Acordei com o Gabriel no meu quarto. Na minha cama, em cima de mim já praticamente! - Que cê tá fazendo aqui, moleque? – Disse sussurrando. Gabriel me respondeu colocando o dedo na boca, um sinal para que eu não fizesse barulho. Meu irmãozinho caçula estava em cima de mim, vestindo uma camisa larga e só de cueca. Comigo deitado, Gabs foi direto ao meu rosto e começou a chupá-lo, dando uma série de chupadinhas e lambidas no meu pescoço. Em seguida, levou sua língua com vontade a minha boca e começamos a nos beijar! Mordi com muita vontade os lábios finos e delicados do meu irmãozinho, que delicia do caralho!!! Enquanto beijávamos, Gabs se esfregava em mim, eu sentia nossas rolas se esfregando entre a minha bermuda e a cueca dele. Gabs foi descendo e chupando todo meu peito. Deu uma série de mordidas nos meus mamilos, me lambeu todinho: meus mamilos, meu umbigo, até chegar a minha bermuda, que ele começou a abaixar com a boca! Levou suas mãos até ela e abaixou minha bermuda e minha cueca. Meu cacete estava duro igual uma rocha e meu irmãozinho começou a cheirá-lo, acariciava-o com as mãos e sentia o cheiro do meu pau embriagado de tesão! E me dava aquelas olhadelas, sorrindo para mim com aquela cara de puta sem vergonha! Comecei a acariciar os cabelos lisos e perfeitos do meu irmãozinho ninfeto, quando ele começou a engolir meu cacete! Que boca deliciosa para pagar boquete! Gabs sabia o que fazia, conseguia engolir praticamente minha rola toda, sem ter nenhuma ânsia ou vontade de parar. Ele chupou, lambeu, mordeu, mamou sevalgemente nas minhas bolas, engolia todo o meu saco! E sempre me encarava com aquele sorriso malicioso! Eu não aguentava de tanto tesão! Sabia que eu ia gozar não ia demorar, e logo aconteceu: um jato de muita porra quente e grossa voou do meu cacete duro, jorrando na boca do meu irmãozinho caçula, que aproveitava como se estivesse matando a sede em um bebedouro! Eu tinha gozado, mas meu pau continuava duro, louco de tesão para meter no cuzinho do meu irmão. Ah, hoje eu iria foder aquele viadinho! Mas Gabs olhou para mim, com aquela porra na boca, escorrendo pelos cantinhos, e sorrindo para mim, mostrando seus dentes com aparelho de novo, e sussurrando para mim: - Cê vai ter que ceder pra mim, Dinho. – Disse baixinho. - Do que cê tá falando, viado? – Respondi num tom mais alto, mas ainda moderado para nossa mãe não ouvir. - Cê ouviu, “véi”. Boa noite. – Gabs me respondeu, sorrindo igual puta, com aquela porra toda acumulada no aparelho de dentes. Viado ninfeto do caralho, de novo me largou, foi embora e fechou a porta do meu quarto silenciosamente. Me deitei, me jogando na cama e bufando. O ninfetinho do meu irmãozinho caçula estava me deixando louco!

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