terça-feira, 11 de outubro de 2011

O ESTRUPO DA MINHA PRIMA DANIELE

Mês passado minha prima, Danielle, uma ninfetinha de uns 17 a 19 anos, veio passar uns dias lá em casa, nossa!! acabou meu sossego, puta menininha insuportável, de tirar a paciência, nessa época, inclusive, eu passava a maior parte do tempo possível fora de casa, nas casas das minhas amigas, nos shoppings ou na faculdade, as vezes chegava só a noite, tudo pra não ficar na companhia mala dela e principalmente pra evitar ter alguma discussão com ela. Porém, não estava adiantando nada ficar longe de casa, pois, os problemas só aumentaram, afinal, a mamãe gostava tanto da mãe dela, minha tia Dinah, que acabava protegendo ela, falava que ela era só uma menina ingênua que não sabia de nada, aí, certo dia, eu descobri que ela aproveitava a minha ausência pra remexer meu armário, tanto que notei estarem faltando algumas blusas, calcinhas, pulseiras e brincos meus. Também adorava mexer nos meus e-mails, meu diário, verificar minhas ligações de celular e ficar ligando pros meus amigos se fazendo passar por mim, já que a minha voz é semelhante a dela. A gota d'água foi quando a minha mãe me acusou de ter pego 2.000 reais seus que estavam guardados dentro de seu próprio quarto, e eu tinha certeza de que tinha sido a Danielle que tinha pego esse dinheiro, só que, pra tirar a prova disso eu esperei ela ir tomar banho pra poder ir ver a mochila dela no quarto aonde ela ficava, e quando ela foi pro banho eu não perdi tempo e logo fui rumo ao seu quarto, revistando tudo, até que encontrei muita coisa minha que já havia sumido só naqueles dias em que ela estava por lá, porém, não esquentei, pois, o que eu queria ver mesmo era os 2.000 reais da minha mãe, e vi, estava dentro de uma bolsinha artesanal, bem no fundo da mochila, debaixo de suas roupas.Esperei ela sair do banho pra lhe dizer poucas e boas, e quando ela saiu, entrou no quarto molhada e enrolada numa toalha, ela nem me viu detrás da porta e eu logo a peguei pelo cabelo e a joguei na cama, ela gritou, mas, estávamos sozinhas, afinal minha mãe tinha ido trabalhar, quase chorando e muito assustada ela me pedia calma e perguntava porque eu tinha feito aquilo com ela, aí eu falei de tudo o que ela estava aprontando, mostrando o dinheiro da mamãe em seguida pra ela, sem falar das minhas roupas e bijuterias que estavam por toda a parte naquele quarto.Ela começou a chorar e dizer que não fez por mal, implorando pra eu não contar nada pra minha mãe, daí o que me deixou surpresa foi ela ter confessado pra mim que queria ser como eu, pois gostava muito do meu jeito. Cínica, nunca vi alguém tão falsa como aquela menina, tão jovenzinha e tão dissimulada.Daí eu sai do quarto enfurecida, porém, mais aliviada por ter desabafado tudo o que eu queria dizer praquela cobra, enquanto ela ficou na cama, chorando lágrimas de crocodilo.Os dias se passavam e nada dela querer ir embora, aliás, ela continuava aprontando e sempre acobertada pela minha mãe que não conseguia enxergar a falsidade dela, ou não queria pelo fato de estimar muito a mãe dela. Contudo, certa manhã, eu acordei cedo, tomei um banho, me vesti e saí, pois eu tinha que me encontrar com as minhas amigas, pra, juntas, fazermos um trabalho de pesquisa pro nosso curso, e isso duraria o dia inteiro, por isso fui logo cedinho, assim eu ficaria mais tempo longe de casa e sem ter que ver a cara de cu da minha prima Danielle.Ela já estava acordada e de frente a tv, toda relaxada com os pés em cima da mesinha da sala e se entupindo de pão de queijo, enquanto eu já estava no terraço rumo ao portão, saindo pra me encontrar com as minhas amigas, porém, quando abro o portão, eis que entra um cara encapuzado, me empurrando de volta pra dentro de casa e falando pra que eu não gritasse, com uma arma em uma das mãos apontada pro meu rosto assustado, logo em seguida veio outro, fechando o portão de vez, nossa, eu tinha esquecido que no meu bairro é costume ter assaltos logo pela manhã, quando a maioria acorda pra sair pro trabalho, enfim, e dessa vez infelizmente estava acontecendo com a minha casa.Os dois sujeitos eram altos e fortes, e um ainda era bem maior que o outro, e enquanto um era meticuloso, preocupado em não chamar a atenção dos vizinhos e querendo saber se na casa havia alarmes, câmeras ou cão de guarda, o outro era mais agitado e menos inteligente, e era com esse que devíamos nos preocupar, pois de cara, ele, ao entrar na sala e ao flagrar a minha prima Danielle toda a vontade, esparramada no sofá, só de camisola, logo chamou ela de putinha gostosa e mandou ela ficar quietinha se não ele iria fazer uma festinha particular com ela, a coitada tomou um susto, mas, teve que engolir o choro, afinal os caras estavam armados e não queriam perder tempo. O mais sério, sempre com a sua arma encostada nas minhas costas me mandou levá-lo ao quarto de minha mãe, perguntando por jóias, cofre ou qualquer coisa de valor, enquanto o mais agitado ficou com a Danielle na sala, ameaçando ela com as mais nojentas barbaridades, babando pelo corpo dela semi exposto através daquela camisola transparente. Quinze minutos depois eu saio do quarto com o primeiro assaltante trazendo uma mochila cheia de tudo o que ele conseguiu pegar, aí ele me leva até a sala e chama o seu comparsa para darem o fora dali o quanto antes, só que o desgraçado tinha se engraçado da minha prima de tal forma que pede alguns minutinhos à sós com ela, nessa hora vi a Danielle de uma forma que até então eu não tinha visto, inofensiva, chorando e implorando pra que ele não fizesse nada com ela, mas, o cara era tarado e o corpo exposto da minha prima era um convite, Danielle era baixa, 1 e 67 de altura, a típica falsa magra, pois,suas roupas escondiam seu bundão redondinho empinado e seus peitões fartos. Daí, ali na sala mesmo, o bandido passou sua arma pro seu amigo que me rendia sentada num sofá, depois foi pra cima da coitada da Danielle e com as duas mãos rasgou a camisola dela ao meio, seus peitões chacoalharam tamanho foi o sopetão, ela caiu de costas no sofá e ele baixando seu zíper se colocou entre suas pernas, colocando sua boca nas tetonas dela e chupando com força, Danielle fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, gemendo de choro e raiva do safado, ele lambuzou seus mamilos,deixando-os bem avermelhados, aí ele foi movimentando ferozmente sua boca em seu corpo até entre suas cochas, e depois de rasgar sua calcinha ele enfiou com força a sua língua bem dentro da xoxota dela, e ele mexia os lábios e língua com tamanha habilidade que quase fez com que ela gostasse, ela mordia seus próprios lábios enquanto se contorcia no sofá, aí sem mais conversa o bandido tirou seu pauzão duro pra fora da calça e meteu sem dó bem dentro daquela xoxota inchadinha, Danielle gritou, gemeu e tentou engolir o choro, seus olhos lacrimejavam e ela só pedia que ele parasse, mas, o cara era um estúpido entre as cochas dela, fodendo rápido e forte, socando sem parar e sem tirar fora seu pau de dentro.Danielle estava exausta, enquanto o cara parecia alucinado com o corpinho pequeno e gostoso dela, quanto ele retirou seu pauzão de dentro dela eu vi claramente o esperma escorrendo de entre as cochas dela, enquanto seu falo estava todo sujo de porra, e como latejava e pulsava aquele pau, o suor dele se misturava ao dela, até que ele a botou de joelhos e de costas pra ele sobre o sofá e, abruptamente lambeu o cuzinho dela, repousando sua língua bem no meio, deixando-o todo babado, aí ele mandou ela afastar suas nádegas com as mãos, e colocou seu pau bem na entrada do buraquinho lambuzado e socou forte, Danielle não segurou o grito e berrou alto, seus olhos estavam lacrimejando, suas cochas e suas nádegas tremiam sem parar, nem mesmo abriu os olhos, o bandido socava com vontade e empenho, parecia ter gostado mais do seu cu do que da sua xoxota, até que ele, antes de gozar, tirou o pau do seu cu, pediu pra ela se abaixar aos pés dele e mandou uma esporrada direto na cara dela.Confesso que senti pena da chata da minha priminha, ali, ao pé do sofá, toda lambuzada, com a boceta esfolada, cu arrombado e toda trêmula, já os “bandidos” tiravam seus capuzes, rindo pra mim, enquanto eu fazia sinal de positivo com a mão e agradecia a eles pela liçãozinha na minha priminha chata.Eu não me contentava em ter que conviver com ela dentro de casa e, simplesmente esperar os dias se passarem até que ela resolvesse retornar pra casa dela, e cínica como ela era, certamente iria embora rindo da minha cara por tudo o que ela havia aprontado comigo e com a mamãe, porém, como eu sou vingativa e, não costumo deixar barato as coisas ruins que costumam me fazer, eu decidi dar essa liçãozinha na mala da minha priminha Danielle pra ela nunca mais se quer pensar em voltar na minha casa.E foi tudo combinado com o Ed, um amigão meu lá da faculdade, ele seria a pessoa certa para me ajudar nessa lição que a minha sórdida cabecinha de vadia havia tramado, pois, eu queria que parecesse um assalto seguido de estupro, sem armas de verdade e muito menos socos e ferimentos. Ed foi o “assaltante estuprador” enquanto um amigo dele fez o mais ”lúcido”, o que me fez de refém.Ela nem mesmo esperou a mamãe voltar do trabalho e pegou a mochilinha dela e vazou de minha casa, me chamando de louca, devassa e dos piores xingamentos possíveis. Aliás, faz muito tempo que ela não dá as caras aqui e, certamente não virá mais, pois, caso ela retorne eu terei que pensar em outra surpresinha pra traumatizar ela.

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