terça-feira, 15 de março de 2011

MEU FILHO ME ARROMBOU

Meu filho e eu temos muitas histórias, que sempre aconteceram sob o efeito do álcool: ele ou eu havíamos bebido e isso pode ser constatado em outros contos que escrevi aqui. Quem tiver interesse, é só pesquisar.

Nossa última história aconteceu ha dois dias e conto aqui sem nenhuma elaboração, apenas descrevendo o que se passou, creio que ainda sob o efeito daquelas confusas emoções.

Começou no último sábado. Como minha nora viajou para participar de um curso, ele me ligou e perguntou se era possivel almoçarmos. Claro que respondi que sim. Estava sózinha, meu marido, havia ido ao litoral cuidar de uns assuntos de importação, disse que ia dormir por lá e eu estava justamente imaginando o que fazer para o almoço: comida de verdade ou só um lanche?

Enquanto preparava tudo, não deixava de sentir um fremito, o corpo vibrar ao lembrar de outras coisas que aconteceram, a vez em que nos amamos depois que o surpreendi vendo videos eróticos no computador, sendo que ele já bebera duas garrafas de cervejas... a outra vez, no dia de seu casamento, uma loucura. Foi errado o que fiz, mas, como foi bom!

Estava contente, fiz com gosto um assado de costelinha de porco que ele tanto gosta junto com arroz e salada e para combinar, separei um bom tinto espanhol, que há muito queria tomar.

Sua chegada foi normal, comum. Abraçou-me, envolvendo e apertando num abraço. Seu beijo foi no rosto, o primeiro, mas depois, beijou-me bem abaixo, quase no pescoço, senti um arrepio.

Eu ainda não terminado totalmente o almoço, faltava a salada, e enquanto a fazia, ele abriu uma latinha de cerveja, e tomamos. Estava com sede, disse. Uma latinha não deu pra nada e ele abriu mais duas, que dividimos. Assim, quando nos sentamos para almoçar, eu estava levemente tonta, mas me sentindo bem no geral.

Nos sentamos na mesa e degustamos o assado de cotelinha, com muita avidez. Lembro-me que rimos muitos, tacávamos nossas mãos, me lembro de ele ter pousado a dele em minha coxa... foi quando me dei conta que estava com um vestido vermelho, cujo comprimento era acima do joelho.. Com a mão em minha côxa, olhou bem nos meus olhos e aproximou o rosto para que eu o beijasse. Eu enchi a segunda taça de vinho, tomei um gole e ofereci o rosto.. Ele beijou, o mais proximo que pôde da boca... Ele puxou suavemente meu rosto e deu um beijo na boca... Aceitei, mas depois o afastei, dizendo que tinhamos de comer, tava boa a comida.

- Claro, mãe!

terminamos o almoço e fomos para a sala do apartamento. Nos sentamos de frente para o outro, em poltronas e ele sem a menor cerimonia, disse:

- Sua calcinha branca está uma tentação...

Foi quando me dei conta que tinha colocado uma calcinha branca, minuscula, que contrastava fortemente com o fino vestido vermelho... Não sei como fiz, não foi de propósito, só sei que disse:

- Ah, gostou? Eu sabia.... - ele colocava o resto do vinho nas taças e lembro de ter tomado, rindo muito e me dei conta que nossos braços estavam entrelaçados, degustando o tinho, olhos nos olhos.

No momento seguinte, nossas linguas estava misturadas. Sugavámos um ao outro e presenti suas mãos me apalpando por toda parte. Uma das mãos acariaciava a parte interna de minhas côxas, era inevitavel abrir as pernas, seu dedo médio alisava a borda da calcinha, eu sentia que tava molhada, escorria liquido... quando seu dedo tocou o liquido, ele pareceu enlouquecer. fazia movimentos frenéticos com o dedo, como se fosse uma maquininha enquanto sua lingua me lambia o rosto, pescoço, orelhas. Então, parou, subito, com o dedo, eu quase a ponto de gozar, e implorei que prosseguisse... Com o nó do dedo, manipulou meu critóris, entrei num gozo alucidado, prolongado... As alças de meu vestido cairam e ele abocanhava meus seios. O danado sabia como me fazer gozar, filho de uma puta!

Sua lingua descia, pelo umbigo, adivinhei o que ele queria, não me contive e guiei sua cabeça para minha xota, clamando "por favor!", então ele puxou com força a calcinha, rasgando , julguei que fosse sugar forte, mas sua lingua ficou segundos apenas encostada na parte de baixo de minha boceta! Então, fez movimentos circulares, enquanto subia devagar, muito devagar! Eu sentia que chorava de puro prazer, meu corpo tremia, eu apertava sua cabeça com minhas coxas!

Foi quando me dei conta de algo acontecendo: ele enfiava o dedo medio no meu cú. Eu nunca fiz anal, nem permiti que tocassem, nunca tive essa curiosidade. mas ele mexia nas preguinhas com tanto cuidado e carinho, que deixei, abri as pernas, relaxei. Seu dedo penetrou leve, fechei os ohos, aquilo era uma viagem. Nao pensava em meu filho, mas num homem que fazia o maximo pra mim gozar, gozar. sua boa sugava carinhosamente meu grelhinho e gozei de uma vez, jorrando liquido em sua cara. Ouvi-o gemendo e respirando forte, arfando, enquanto me me virava de quatro, no tapete.Seu pau grosso fez rápidos movimentos em minha xota e gozei mais uma vez, extasiada. Tremia e suava. Meu corpo estava liso, escoregadio, molhado de suor, sentia calafrios.

Foi quando senti um ardume no cú. Estremeci e balbicieei, baixo, num sussuro, quase: "no cú não!...", mas ignorou. Forçava a cabeça do seu pau grosso no meu cú, eu não queria mas estranhamente me arrebitei, alarguei as pernas , o que facilitou sua situação! Me assustei, pois doía um pouco: voltei a mim e falei sério:

- Voce tem coragem de comer o cú de sua mãe?

- Claro, respondeu ele. Não me diga que não quer... Voce gosta mesmo do meu pau, vai ver só!, voce é muito gostosa, ninguem é mais gostosa que voce. Vou gozar dentro de seu cú!

Protestei, tentando me afastar, senti medo, assustada quis sair debaixo dele, mas suas mãos me seguravam fortemente, na altura das nadegas. Sentia que metade do pau tava dentro, então bombou de uma vez.

Senti um ardume, uma dor aguda, me senti arrombada, foi horrivel a sensação. seu pau estava todo dentro de mim. Os movimento sseguintes causaram dor, mas depois veio um entorpecimento. Eu estava zonza, quase desfalecendo, desejei desmaiar , dormir, não acordar mais. Não sentia prazer, mas medo. meu filho enfiava impiedosamente seu pau em meu cuzinho virgem, eu chorava de dor verdadeira, queria correr, mas não podia. Ele bombava e seu queixo encostou em meu pescoço, por trás, ele gemia, seus dentes se cravaram em meu pescoço, me mordeu, e arfava, seu queixo encostou em minahs costas e sua mão deslizou por minha barriga, tocando meu critóris. Foi como uma explosão! Gritei:

- Me fode, corno, me fode corno! Gozaaaaaaa! AAAIIIII!

E, um jorro quente explodiu dentro de meu cú! Ouvi, como se viesse de muito longe, sua voz: AHHHHH!!!!

Só me lembro de no momento seguinte, estar deitada de lado, segurando sua mão. Ele estava deitado, de lado, com os olhos revirados, respirando com dificuldade, como se estivesse cansado. bati em seu rosto, ele me olhou sorrindo:

- caralho!, disse ele, porra, véia, nunca pensei... , sorria.

- O que foi?

- Sabe qual foi o maior barato? ver um pouco da minha porra escorrendo pelo seu cú! Porra, véia, só mesmo vce!

- Descarado!, disse eu, indo até ele, o abraçando, esmagando meus seios contra aquele corpo jovem e vibrante que eu conhecia como nehum outro! Como poderia supor que aquele corpo que cuidei tão bem pudesse me proporcionar esse tipo de prazer?

Meu cú ardia, latejava. MINHA XOXOTA vibrava, eu esfregava com meu dedo, era gostoso, um calorzinho. Ele pegou minha mão, guiou para seu pau que tava meio duro meio mole, peguei, comecei a punhetar, ele esfregava minha xota, gozamos de novo, minhas mãos estavam melecadas!... Abocanhei seu pau não muito comprido, mas grosso, suguei o resto de porra e com aquele restinho de esperma na boca, beijei-o sofregamente, ele engoliu a própria porra... Dormimos ou desmaiamos abraçados, tudo era sexo, meleca que colava, cheirava um odor forte, alucinado. Acordei de madrugada, estava coberta por uma colcha. Levantei meio trôpega, olhei no sofá, ele dormia profundamente. Fui para o banheiro, tomei uma ducha.

Alguem é capaz de acreditar que no outro dia acordamos no meio da manhã, tomamos café e ele foi para sua casa, como se nada tivesse acontecido? O único sinal que eu tinha de que algo anormal aocntecera era o leve ardume no meu cúzinho... mas eu estava feliz, feliz, feliz, nem queria saber porque...

Naquela tarde, meu marido voltou.Deve ter se excitado com as mulheres na praia, pois me procurou. Estava apressado, desajeitado, não tive como não comparar meus amantes. Veio num classio papai mamae, seu preferido. Não foi dificil fingir, pois a lembrança do "outro" pau ainda era latente. Sentia aquela dorzinha gostosa no cú... se meu marido tivesse olhado, teria visto que minha xota estava meio inchada, intumescida da incrivel foda poucas horas antes... E mais, aquele homem, meu marido, depois de tantas decadas de sexo muito convencional, era quase um estranho, até seu fungado era de alguem que eu mal conhecia, realmente um estranho... até seu cheiro era difeente...

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