quarta-feira, 25 de agosto de 2010

PUNHETEI MEU CUNHADINHO E ELE ME METEU NO BANHEIRO

Tenho 19 anos e me casei recentemente e estou morando na casa da minha sogra. Somos quatro pessoas na casa. Eu, Isadora; meu marido Celso, minha sogra dona Janice e meu cunhado, o Otávio. O cunhadinho tem apenas 16 anos e uma tara de dar inveja. Eu tenho sido tratada como a princesinha da casa, por todos. Minha sogra é professora numa cidade próxima e passa o dia todo fora de casa. Meu marido sai cedo e só volta depois das 8hs da noite, o cunhadinho então me faz companhia no toda manhã, indo pra escola no período da tarde. Aí é que tem morado o pecado. Otávio só sai da cama depois que todos já se foram. Levanta de paudurescência total. Vive a me espiar pela casa. Eu e divirto com a situação, mas ultimamente o tesão tem me subido a cabeça, principalmente depois que eu o vi batendo uma punhetinha em homenagem a uma das minhas calcinhas. Fiquei discretamente observando-o, no movimento frenético de vai-e-vem no cacete, que me surpreendeu pelo tamanho. Bem maior que o do meu marido. O molequinho é bem roludo. Meu marido tem uns 16 cm. Esse deve ter uns 19 cm e bem grosso. Comecei a babar de vontade de engoli-lo. Mas como chegar até ele? Precisaria de um artifício que o deixasse totalmente em minhas mãos. Sob chantagem. Nem pensei mais, invadi o quarto dele gritando:

____ O que é isso? Vou ligar e contar tudo pro seu irmão. Coisa feia. Indecente. Vou ligar agora pro seu irmão, repeti. Tavinho se assustou. Guardou o pau pra dentro da bermuda e ficou em estado de choque. Sai do quarto e me tranquei e comecei a trocar de roupa e me fazendo de brava, como se estivesse constrangida e inconformada com a situação. Otávio bate a minha porta desesperado querendo conversar. Resisto por algum tempo e depois saio do quarto com o celular na mão fingindo estar ligando pro Celso.

____ Não faz isso. Eu peço perdão pra você. Desculpa aí.

____ Desculpar você? É? Tem graça. Não desculpo não e sabe por quê?

____ Não, por quê?

____ Porque você nem sabe fazer as coisas direito. Faz tudo errado. Não é daquele jeito que se masturba. Tavinho faz cara de espanto.

____ Como assim? O que está errado.

____ Você tem que passar um óleo “nele” pra ficar mais liso. Peguei um frasco de vaselina líquida e mostrei pra ele.

____ Passa e bate uma punheta pra mim, invés de ficar admirando a minha calcinha. Estava ardendo de desejo e o Tavinho estava tarado de tanto tesão. Mas não reagia. Não movia um músculo sequer. Enfiei a mão dentro do short dele e tirei o membro pra fora ante o olhar estupefato dele. O membro estava molinho, bem murcho. Talvez fosse o medo.

____ Vou ensinar uma vez só, seu “cabação”. falei rindo. Comecei a massagear o pinto murcho dele. Não demorou e o cacete tomou forças. Reagiu e endureceu na minha mão. Estava possessa de vontade de engolir aquela pica latejante, mas me contive. Passei óleo nas mãos dele e pedi que tocasse a punheta em minha homenagem. E me afastei um pouco. Ergui o meu vestidinho e deixei aparecer minha calcinha:

____ Bate olhando pra essa calcinha aqui. Essa tem recheio. Tavinho entrou em desespero e seguiu punhetando em frenesi total. Minha bucetinha latejava de tesão. Senti vontade de dar a buceta.

____ Você já meteu numa menina? Perguntei a ele.

____ Ainda não. Respondeu tímido.

____ Quer eu te ensine? Será nosso segredo. Tavinho mal balançou a cabeça. Pedi que parasse a masturbação e fosse tomar um banho. Ele entrou no banheiro e eu entrei junto. Eu vou dar um banho em você.

Despi o garoto e todinho, o pau estava lindo de tão duro. Passei sabonete na verga e lavei tirando a vaselina. Depois fiquei nua e entrei com ele na ducha. Tavinho me agarrou e ficou tentando me foder em pé. Mas eu dificultava as coisas. Minha intenção era deixá-lo em estado máximo de tesão. Ele passava a vara na minha buceta, mas não conseguia penetrá-la. Na hora “h” eu tirava o corpo fora. Jogo de sedução. Depois enxuguei o seu corpo. O corpo de Tavinho ardia de tanto desejo e fiquei com dó dele. Encostei-me a parede do Box e de costas pra ele, ofereci a boceta molhadinha a ele. Tavinho veio por trás e me agarrando firme penetrou minha xotinha num golpe violento. Deixei que desse algumas estocadas e tirei o corpo fora. Depois, pegando em sua mão levei o garoto pro seu quarto. Ofereci minha grutinha pra que ele a chupasse. Tavinho me lambeu e me deu uma verdadeira foda de língua. Lambeu até meu cuzinho. Deitei-me na cama e pedi que me fodesse:

____ Me mete bem gostoso de “papai e mamãe” e quase o arrastei pra cima de mim.

____ Só não goza dentro tá? Antes de começar a gozar você me avisa que eu quero chupar seu pau.

____ Tá bom. Concordou e trepou em cima do meu corpo ardente. Tavinho me mandou o ferro com força. Senti a diferença no tamanho da rola. Entrou justa. Quase rasgando. Que delícia. Gozei o tempo todo. O menino se mostrava um bom fodedor. “Tem futuro”, pensei. Tavinho começou a gemer mais continuado e eu apressei-me em sair de debaixo dele. Empurrei seu corpo pra o lado e fui com fúria total atrás da pica dele. Tomei-a na boca e sorvi os jatos de porra. Degustei como se fosse o néctar dos deuses. Depois me ocupei daquele pau por mais de meia hora. Tomei umas gozadas na cara, na garganta e até espalhei pelos meus peitos. Tavinho acariciava meu corpo todo inconformado pelo fato de eu não deixá-lo mais me foder.

____ Sem camisinha é muito perigoso. Posso ficar grávida do cunhado. Tá certo isso? Ele apenas riu. deu de ombros. Tanto faz, sussurrou. Falta de responsabilidade, neh?

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