Bem, este é meu primeiro conto, que na verdade é um relato, sobre o que me aconteceu. Apesar de eu ter amigos para contar o que houve, é como se eu me confessasse, tirasse toda a minha raiva que ta entaladada na garganta ou pelo menos me aliviaria um pouco. Detalhe: foi um amigo meu que me recomendou a fazer isso como "terapia".
Meu nome é Thalia, vou fazer 19 no próximo mês. Não me acho uma Angelina Jolie, mas eu tenho meu própio estilo. Tenho vários amigos, mas eu tenho, sei lá, um... dom?!! para fazer amizade com gays, lésbicas e bi.
Eu nao tinha muita liberdade pra sair, meus amigos vinham me visitar em casa, e minha mãe não gostava muito mas ela não reclamava, pois ela dizia que era melhor debaixo das vistas dela.
Meu pai, um mulato médio forte, 42, mecânico, era do tipo fechado. Mas eu o amava. Gostava de trbalha na oficina com ele, procurando alguma peça que ele queria, ou simplesmente ficava olhando ele trabalhar.
Cresci, e tanto meu pai como minha mãe se afastaram de mim. Mas eu, quando estava em casa gostava muito da solidão do meu quarto, não dei importância ao fato.
Um dia conversando com Rogério,um moreno bonito de 20 anos, bissexual, tava falando comigo sobre masturbação. Eu, virgem, pois eu queria que a minha primeira vez fosse com um rapaz que eu gostava desde os meus doze anos, Íthalo, morava duas casas depois da minha, mas a coragem de chegar nele nunca vinha. Sobre o tema masturbação, percebi que meu amigo era phd no assunto, e ele falou que eu deveria experimentar fazer em mim mesma. Aí ele disse:
- Quando você gozar, diga meu nome alto.
Olhei bem séria pra cara dele, mas não aguentei morri de dar risada e ele riu também.
Naquela noite minha mãe ficou no plantão no hopital(ela é enfermeira). Eu meu pai tinha saído com uns amigos deles. Tava no meu quarto quando a conversa que eu tive com o Rogério veio derrepente em minha cabeça, e de tanto pensar eu falei: Por que não??!
Tirei o short do baby doll que eu tava usando, depois a calcinha, e comecei a me tocar. Era estranho senti como o calor em minha pequena xoxota estava aumentando, e depois estava molhadinha. Tive aula de Educação sexual, claro, mas aquilo era diferente, que nenhum 10 que eu me esforçava pra tirar nos meus estudos valia aquilo, era bem mais. Acelerei meus movimentos quando eu estremeci. Nisso eu nem ai, nem tchum pra vida, nem quis saber aonde estava, falei o nome do Rogério alto...
-Rogério, né filha????
Eu me assustei e a primeira coisa que eu fiz foi puxar o lençol.
- Pra que tá se escondendo, sua vagabunda? Piranha como você não tem vergonha.
- Pai não é o que vc tá pensando eu posso expl...
A bofetada que ele deu em meu rosto doeu muito e fiquei tonta, mas pude ouvir perfeitamente:
- já que você já deu pro Rogério, vai dar pre mim também
Ele baixou o ziper da calça, colocando seu pau pra fora, Grande e grosso foi o que eu registrei, e se jogou pra cima de mim afastando e eu comecei a gritar mas ele me deu outra bofetada, abriu minhas pernas e me penetrou contudo. Dor. Foi o que meu cérbro registrou antes de eu gritar, e meu pai tampou minha boca. Senti seu pau me rasgando e me abrindo. quando ele parou derrepente. Ele percebeu que eu era virgem. Mas ele retornou dizendo que já ia terminar e se mexeu mais um pouco tirou seu pau fora, sua porra indo pro meu tapete. Ele não me olhou, mas ficou sem jeito quando olhou meu corpo e viu o estrago que fez. Eu sangrei muito.
- Filha, você tá bem??
Foi a pergunta mais estupida que eu já ouvi na minha vida.
- Filha me perdoa.
- Some daqui.
Ele empalideceu, nunca me tinha ouvido aquele tom de voz meu.
- Some daqui, agora.
Eu não iria me permitir chorar na frente dele. Sentir uma frio me percorrer de cima a baixo, fazendo trincar meus dentes. Quando ele tava saindo pela porcaria da porta que eu esqueci de trancar eu disse alto e claro:
- Você vai me pagar caro.
No outro conto vou dizer como me vinguei bonito dele.
Me aguardem
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