domingo, 27 de dezembro de 2009

Na pescaria a sacanagem rola solta

Várias vezes eu e Lara fomos convidados para ir com um grupo de amigos fazer uma pescaria. Eram três casais com os quais sempre nos reuníamos para ir a um barzinho, ou jantar na casa de algum de nós. E eles sempre inventavam de viajar nos finais de semana e feriados, para uma pescaria, levando um furgão adaptado para trailler e dois barcos. Eles haviam comprado um sítio de mata virgem, especialmente para pescar que ficava na margem de um rio bem largo, numa região de reserva, onde não havia fazendas. Eles adoravam acampar lá e sempre nos chamavam. O dono do trailler, Leno é fotógrafo, loiro de olhos azuis, casado com Miçanga, uma morena mestiça muito simpática, que é professora de yoga. O segundo casal constituído por Gilmar, um moreno forte de cabelos castanhos lisos que é engenheiro e Samira, a mulher dele, morena clara, olhos verdes, que é advogada de uma empresa. E o terceiro casal, o Salim, homem forte e de estatura mais baixa, dono de uma loja que vendia carros usados e Gabriela, a mulher dele, loira de olhos azuis que trabalha num salão de beleza e é cabeleireira e maquiadora. Eu me chamo Guilherme, sou mais para alto, magro, cabelos castanhos claros, olhos verdes, professor universitário e minha mulher, Lara, cor de jambo, trabalha numa agência de viagens. Lara tem uma beleza peculiar pelo fato de ter pele amorenada, cabelos pretos lisos e olhos azuis, além de traços bem delicados o que chama muito a atenção. Seu corpo é bem proporcional, bem feito e tem pés pequeninos e bonitinhos, que ela cuida muito. Lara é vaidosa e embora seja muuito atraente, é meio reservada e quieta, talvez porque percebe que chama muito a atenção. Nós somos bem unidos e nos amamos muito. E Leno sempre dizia que queria que ela fizesse um ensaio de fotos com ele. Mas ela desconversava porque é tímida. Como ela não gosta muito de acampar nunca ceitamos o convite dos amigos, mas eles sempre insistiam e a gente alegava que tinha compromisso. Até que uma vez, tanto falaram que resolvemos ir e combinamos no mesmo dia, na sexta-feira de tarde, logo após o almoço. As barracas e outros objetos para acampar eles tinham. Eu e Lara fizemos uma mochila com algumas roupas simples, enrolamos dois sacos de dormir e nos trajamos bem descontraídos. Vesti uma bermuda azul escuro de brim grosso e uma camiseta cor de mostarda. Calcei meu Okean preto e estava pronto. Lara usava uma saia de Jeans e uma camiseta caneladinha, que deixava o umbigo à mostra e realçava o formato dos seios empinados. Ela não tem hábito de usar sutiã quando não está de uniforme, porque tem seios médios muito firmes, e eu adoro ver os biquinhos marcando o tecido. Nos pés ela calçou um tamanquinho vermelho de salto e pediu para que eu colocasse a rasteirinha na mochila. Olhei para ela admirando sua beleza e disse:

- Adoro quando você está assim, descontraída. Fica jovem e sensual.

Lara me deu um beijinho agradecendo o elogio e fomos esperar Leno que passaria para nos apanhar. Iríamos com duas viaturas, eu e Lara com Leno e Miçanga no furgão e Gilmar e Samira levando em sua picape cabine dupla Salim e Gabriela. Logo Leno encostou o furgão trailler diante de nossa casa, colocamos a bagagem e entramos. Leno estava como eu, de bermuda e camiseta, calçando sandálias. Miçanga usava uma bata branca de tecido leve, com decote canoa e um micro short verde água de Lycra que deixava expostas suas lindas pernas morenas e calçava uma sandália muito delicada de saltinho baixo. Quando ela se virou no assento do passageiro para nos cumprimentar reparei que também não usava sutiã porque dava para vislumbrar seus lindos seios sob o tecido fino da bata. Achei que era natural que todos ficassem à vontade e procurei não ficar reparando. Leno, no entanto, olhou Lara atentamente e disse para todos:

- Viva! Como ela está linda! Olha só!

Lara agradeceu e Miçanga concordou dizendo:

- Está bonita mesmo! O Leno é seu fã. Ele sonha fotografar você!

Lara sorriu agradecida e eu disse:

- Se o cachê da modelo for bom poderemos pensar nisso!

Leno respondeu:

- Pois eu pagaria com o maior prazer. Uma modelo assim merece! Só não “tengo la plata”!

Rimos divertidos porque estávamos acostumados com as brincadeiras dele e partimos logo. Foi uma viagem de umas duas horas. A última meia hora foi cortando a reserva de mata numa estradinha estreita. Quando chegamos ao local, encontramos uma grande clareira no meio da mata, com uma abertura para uma praia de uns trinta metros que ia até no rio. Leno estacionou o furgão bem numa lateral da clareira e Gilmar estacionou a picape em ângulo reto de modo que a frente apontava para a clareira e o Rio. Quando os demais desceram, reparei que os trajes de todos eram bem simples como os nossos. Gilmar estava com calções largos, tipo de uniforme de futebol, usava uma camiseta regata azul escura e calçava sandálias de borracha. Samira usava um macaquinho de algodão cru, sem costas, um top branco de Lycra cobrindo os seios volumosos e calçava uma sapatilha de borracha transparente. Salim usava uma calça de moletom preta, camiseta grafite e sandálias de borracha. E Gabriela, linda, vestia uma calça Leg azul escura bem justa, uma bata cor de vinho bordada de bege, muito leve com mangas largas e calçava tamanquinhos de salto como Lara. Logo depois dos cumprimentos, tratamos de organizar o acampamento. Em menos de quarenta minutos estávamos de acampamento quase pronto. Leno tirava algumas fotos da gente, ocupados nas tarefas, registrando nossos preparativos. Numa das laterais, perto da abertura que ia dar na praia, refizemos o buraco que sempre abrigava uma das fogueiras e Leno ficou acendendo o fogo enquanto eu fui fazer outra fogueira mais perto de onde era a entrada perto da estrada. Com folhas secas e álcool em gel logo havia fogo consumindo os galhos secos e a fogueira ganhou vida. Depois era só alimentar com lenha grossa. Devia passar das quatro da tarde quando vimos que estava quase tudo pronto. Desengatamos da picape a carreta que trazia os barcos de alumínio, e levamos para a beira do Rio. Leno tirou mais fotos. Assentamos o motor dos barcos e deixamos tudo pronto para a pescaria. Havia um tambor no alto de uma plataforma, de onde saía um pequeno cano e eli era colocado um chuveiro, que tinha uma cordinha, para acionar o mecanismo. Era o local para o banho final. Eu estava admirado com a organização da turma e fiquei muito contente ao notar que Lara, que sempre era cética acerca de acampamentos, estava muito animada, participando de tudo. Olhamos o céu com nuvens brancas com os raios alaranjados da tarde e verificamos que faria uma noite agradável. Quando completamos nossas tarefas estávamos suados e acalorados e Miçanga nos chamou para um banho de Rio. Lara disse que ia procurar o biquíni para vestir e a amiga respondeu:

- Esquece o biquíni. Aqui não precisamos disso. Não usamos.

Na mesma hora nossa amiga mulata despiu a bata com muita naturalidade desnudando aquele corpo muito bonito, de seios médios empinados, com mamilos salientes. Reparei que Samira também despia o macaquinho, ficando de calcinha mínima de Lycra cor da pele e a seguir despiu o top revelando os seios lindos, bem volumosos, mas firmes, de mamilos castanhos. Olhei aquilo muito admirado. Vi que Lara também não acreditou muito no que estava vendo e ficou parada olhando as amigas. E Miçanga também despiu o micro short ficando somente com uma tanguinha preta fio dental no que foi imitada por Gabriela, que despiu a bata e a calça Leg, também ficando somente de tanguinha preta, de tecido bem transparente. Eram belas e sensuais. Os seios das mulheres pareciam vibrar de emoção. Mas eles agiam com naturalidade. Leno e Salim também despiram as roupas ficando com cuecas bem pequenas tipo slip e Gilmar os imitou.

Vendo que Lara e eu olhávamos admirados para eles Leno disse:

- Vamos logo amigos, aqui não precisa ter vergonha de nada. Só estamos nós. Dispam essa roupa e vamos nadar no rio.

Lara me olhou como não acreditasse e esperasse a minha reação. Eu não queria decidir, preferia que ela decidisse e falei:

- Você é que sabe. Eu não tenho nada contra, também posso ficar de cueca.

Vi que Lara despiu a camiseta, mas continuava meio sem jeito. Os bicos dos seios dela estavam bem salientes, demonstrando nervosismo. Eu despi a bermuda e sentia meu pau querendo crescer dentro da cueca sem costura. Os amigos esperavam. Quando retirei a minha camiseta Lara havia descalçado os tamanquinhos, mas me olhava em dúvida.

Miçanga deu força dizendo:

- Vamos depressa, percam essa timidez. Logo se acostumam.

Lara, meio vermelha de vergonha explicou:

- Mas estou sem calcinha!

Entendi a situação dela. Na mesma hora Miçanga deu o exemplo e retirou sua calcinha dizendo:

- Então nós ficamos todos pelados. Melhor ainda. Quem quiser pode ficar pelado agora! Assim é que é bom.

Samira também despiu sua calcinha cor da pele e foi imitada por Gabriela que retirou a tanguinha preta. Eu estava vidrado naquelas cenas. Minha excitação aumentava. Salim e Leno despiram seus slips e ficaram pelados e logo Gilmar fez o mesmo. Vi que Salim tinha um pau bem grosso, Gilmar um pinto mais comprido, e Leno um pinto mediano como o meu, mas com seus 19 cm e bem encorpado. Todos os homens estavam com os paus meio lá meio cá, e Leno disse:

- Guilherme... Tira logo essa cueca. No começo o pau fica meio empinado mesmo, mas depois você acostuma e relaxa. Aqui ninguém tem medo de pau, todo mundo já viu esse tipo de coisa.

Eles riram e eu achei graça da piada. Eu sabia que tinha que aceitar, pois senão não estaria sendo solidário com todos e tratei de retirar minha cueca, mesmo com meu pau querendo ficar empinado. Nunca fui envergonhado e aquilo me parecia normal naquela situação. Lara viu que não tinha mais remédio. Para não ser chamada de pudica, tratou de abaixar e retirar seu shortinho. Ela estava com a xoxotinha bem depilada assim como todas as outras mulheres, o capô formado pela saliência dos grandes lábios bem estufado. Ela ficou parada com o shortinho na mão sem saber o que fazer. Eu admirei a cena. Ela estava linda parada ali, nua diante de todos.

Os amigos aplaudiram e chamaram:

- Venham, temos pouco tempo de sol, vamos nadar logo!

Vi que Leno tirava algumas fotos do grupo e fui caminhando seguido por Lara que deixou o shortinho sobre uma das cadeiras. Quando nos aproximamos do grupo Leno também nos fotografou, a despeito das reclamações de Lara dizendo que ele teria que apagar as fotos dela. Na hora todo mundo falava ao mesmo tempo e ninguém ligou para as reclamações de Lara. Leno continuou fotografando de vez em quando. Seguimos Miçanga caminhando pela praia, indo para a direita, no sentido rio acima, ouvindo a amiga explicar que havia um ponto muito gostoso para nadar. Era mesmo inacreditável, quatro casais pelados, andando na areia da praia beirando o rio como se fosse a coisa mais normal do mundo. Era muito excitante aquela intimidade, e estando entre amigos, havia um clima de camaradagem e respeito. Eu pensei em voz alta:

- Se contar ninguém acredita. Todo mundo pelado. Nunca pensei na pescaria desse jeito.

Samira aproveitou para dizer:

- Eu acho muito bom. Nem ligo muito para pescar. A gente passa a semana inteira de roupa social, salto alto, no mundo executivo, e quando chega o final da semana, podemos vir para este paraíso!

Os demais concordaram e reforçaram esse aspecto, o que era verdadeiro porque estávamos provando naquele momento uma liberdade enorme. Eu via as mulheres caminhando nuas sem a menor timidez entre os homens pelados, os paus dos maridos meio que querendo crescer, e comentei:

- Vocês sempre ficam assim quando vem para cá?

Gabriela respondeu:

- Esse é o motivo que nos faz adorar isto aqui. Já estamos tão acostumados que sentimos a falta quando não dá pra vir.

Fez uma pausa, depois ela emendou:

- Nós só estávamos com roupa porque vocês são iniciantes, dando uma chance de vocês fazerem nudismo aos poucos, mas assim foi melhor.

Notei que Lara começava a ficar mais relaxada depois do impacto inicial. Ela caminhava ao meu lado e tudo indicava que estava contente. Eu sentia muita alegria de poder estar ali junto dos amigos e mais ainda por Lara estar se soltando um pouco mais, porque antes eu temia que ela detestasse a aventura da pescaria. Caminhando chegamos a um ponto da praia que distava uns cem metros do acampamento, onde havia uma espécie de barreira de pedras avançando dentro da água por uns quarenta metros para dentro do rio, criando um remanso como se fosse uma piscina natural. O fundo de pedras era recoberto de areia fina que se assentava deixando que a água corresse mais calma por cima. Era mesmo como uma enorme bacia de pedra, com água calma e límpida. Lara soltou uma exclamação que revelou estar feliz:

- Que lugar lindo! É mesmo um paraíso.

Entramos na água sentindo o prazer refrescante em nosso corpo. Todos enalteciam aquela maravilha de lugar. Permanecemos dentro da água naturalmente disposto numa espécie de círculo, com o nível da água chegando à altura de nossa cintura. A euforia de estarmos nus era contagiante. Abaixados, com os joelhos dobrados a água batia acima do peito. Alguns mergulhavam e outros apenas se deliciavam de ficar imersos na água. Logo apareceram pequeninos peixinhos que se aproximavam de nossos corpos. Nós observávamos e aquilo nos levava a olhar para os corpos dos outros também que ficavam bem visíveis na água límpida. Miçanga perguntou para Lara se ela estava gostando da experiência nudista e minha esposa respondeu com sinceridade:

- Eu ainda não acredito que seja verdade. Acho que estou sonhando.

Leno perguntou:

- Mas é um sonho bom?

Ela sorriu simpática e completou:

Muito bom! Meio maluco, mas muito bom. Não pensei que eu fosse fazer isso com tanto gosto.

Miçanga que gostava muito dela falou:

- Eu sabia que vocês iam gostar. E que faria muito bem para vocês, especialmente para você que é muito reservada. Se soltarem junto com a gente vai fazer muito bem. Todos os que vêm aqui se apaixonam por isto.

Concordei com ela e perguntei por que eles nunca contaram que era daquele jeito. Leno então explicou:

- Temíamos que se contássemos vocês não viessem.

Lara concordou e disse que se soubesse talvez tivesse receio. E completou:

- Acho que foi melhor assim de surpresa. Agora estamos aqui e estou achando ótimo.

Ela me perguntou se eu concordava e assenti. Estava mesmo mais descontraído e já ambientado. Eles aproveitavam para comentar certos detalhes dos aspectos físicos, o que tornava a situação mais explícita. Samira mostrava como havia reduzido alguns centímetros de suas nádegas com exercícios. Gabriela comentou da depilação que fizera naquela manhã, dizendo que ainda estava ardida nas partes. Ela exibia sua virilha como se fosse a coisa mais normal. Miçanga comentou sobre os lindos seios de Lara e de como eram firmes. Vi que minha mulher tentava não demonstrar que estava sem jeito, mas quando Leno disse que ela tinha mamilos muito tentadores ela corou completamente sem saber como responder. Mas quando Samira e Gabriela concordaram, comentando que também achavam o bumbum dela muito bonito, viu que eles estavam descontraídos e falando naturalmente. Miçanga por sua vez aproveitou e falou:

- O Guilherme também tem um pinto muito bem circuncidado e é bem “bonitinho”!

Eu não sabia o que dizer e sorri. Tentei disfarçar:

- Tenho que achar ótimo pois é o único que tenho!

Mas Leno emendou:

- O dele é normal, não é como esse exagerado do Gilmar. Olha o salame! Ninguém merece!

Na mesma hora a Samira respondeu:

- Que é isso, eu mereço! Você está é com inveja!

Todos riam daquelas provocações de pura gozação e eu entendi que fazendo daquele jeito eles nos colocavam mais à vontade entre eles. Assim, ficamos no banho cerca de meia hora, papeando dentro da água até que Leno avisou que devíamos regressar antes que o sol se pusesse porque os mosquitos iam nos atacar. Saímos dali num clima bem falante, animados, como se estivéssemos num clube, nem ligando mais para a nossa nudez, embora a beleza e sensualidade dos corpos nus nos deixasse com uma animação latente. Quando chegamos ao acampamento, Leno pediu ajuda para pendurar nos galhos baixos de árvores próximas umas lamparinas de vidro com óleo e essência de citronela, que acendemos. Aquilo ajudava a espantar os mosquitos. Andávamos todos sem roupa já habituados àquilo. Depois, Leno estendeu uma lona plástica no chão perto do chuveiro explicando que na hora de entrar nos carros ou nas barracas para dormir, devíamos lavar os pés na ducha e calçar as sandálias sobre a lona para não sujar os pés. Admirei aquela solução criativa e eficiente. Então o sol começou a querer sumir atrás da mata. Tomando uma ducha nos pés, calçamos nossas sandálias e vestimos só as roupas, sem cuecas nem calcinhas, e fomos nos recolher dentro do furgão, na parte maior do trailer. Ali havia uma espécie de salinha com dois sofás de espuma rígida em formato de L. Fechando os vidros e ligando o ar, sentamos para esperar passar a onda de mosquitos. Estávamos famintos e abrimos um saco de biscoitos para acalmar nosso estômago até na hora da comida. Tinha um pequeno frigobar com algumas cervejas e refrigerantes. Ligamos a TV e sentamos juntinhos nos sofás. Estávamos sentados na seguinte ordem: Miçanga, Lara, eu num sofá e no outro, logo ao meu lado, Gabriela, Salim, Samira e Gilmar. Teríamos que esperar perto de uma hora ou mais, que é o período crítico dos mosquitos. Leno colocou um vídeo no DVD. Quando o vídeo começou, vimos que era um filme de ação bem interessante, um lançamento recente e aquilo nos manteve atentos. Leno foi sentar-se entre Miçanga e Lara que abriram espaço para ele e com isso cheguei a ficar mais junto de Gabriela. O contado do corpo dela colado ao meu era muito agradável assim como do outro lado eu tinha Lara. Imaginei que Leno também estava bem apertado entre a esposa dele e minha mulher. Mas aparentemente não havia nenhum tipo de maldade explícita e aquela proximidade era muito agradável. Com a noite chegando a única claridade suave dentro do furgão era a tela da TV. Ficamos totalmente distraídos com o filme e nem vimos o tempo passar. Num determinado momento, senti Lara procurando se acomodar melhor no sofá, mas não dei muita bola. Só muito tempo depois eu vim saber que Leno havia acariciado os seios dela de forma sensual o que a deixou excitada e nervosa, com receio de recusar e armar uma confusão. Mas, entretido com as cenas eu nem reparei em nada. Ela depois me contou que Miçanga havia acariciado o pau do marido bem na frente dela, chegando a tirar para fora da bermuda, mostrando para ela como ele estava duro. Ela ficou vendo aquilo de perto enquanto Leno acariciava seus seios na frente da esposa. Confessou que sentiu uma excitação tremenda e quase gemeu alto. Quando o filme acabou Leno disse que já poderíamos sair para preparar nossa comida, pois os mosquitos deixariam de nos atormentar. Estava uma noite linda e a claridade das duas fogueiras e das lamparinas penduradas projetava sombras quando nos movimentávamos. O braseiro da fogueira principal estava enorme e enterramos estacas metálicas para sustentar os travessões e por cima pusemos os espetos de lingüiça, coxinhas de frango, e uma grelha com bifes de picanha. Miçanga trouxera um saco enorme com pães e uma grande vasilha plástica com molho vinagrete e outra com mandiocas cozidas que colocou sobre a mesa. Esse seria nosso jantar. Ficamos sentados nas cadeiras perto da fogueira conversando e foi com naturalidade que vi Miçanga despir novamente sua roupa, voltando a ficar nua. Ela dando o exemplo, todos foram aos poucos se livrando das roupas comentando que o gostoso mesmo era ficar sem. Lara olhou para ver se eu diria ou faria alguma coisa, mas eu fingi que atento com o churrasco não estava prestando atenção nela. Foi com certa alegria que vi minha mulher despir também sua roupa, ficando novamente completamente nua. Eu estava achando bom ela perder seus receios. Meu pau deu um solavanco e eu me senti excitado de ver como ela estava ficando mais solta. Esperei mais um pouco para ver se podia retirar a bermuda sem denunciar que ficara excitado. Em meia hora já sentíamos o churrasco cheirando gostoso e os mais famintos já se serviam das carnes suculentas. Quando me senti mais relaxado também retirei a bermuda ficando nu. Leno havia pegado a câmera fotográfica e tirava fotos enquanto comíamos e conversávamos. Lara já não reclamava das fotos. Depois de termos comido à vontade, Samira deu um jeito de passar um café. Leno voltou a perguntar para Lara se ela aceitava fazer uma série de fotos com ele. Ela olhou admirada e perguntou:

- Quer fazer fotos nuas?

Ele respondeu:

- Podemos fazer nuas e também vestidas. Um ensaio só não basta. Tenho muitas idéias. Mas eu queria aproveitar esta noite, para fazer umas fotos com você assim, sem roupa, mas produzida. Você precisa registrar este momento, está muito linda. A Gabriela pode dar um jeito no seu cabelo e fazer uma maquiagem leve. O que acha?

Lara me olhou como se esperasse uma opinião. Eu permaneci calado olhando para ela até que ela perguntou:

- Você concorda que eu faça? Não se opõe?

Eu sorri com simpatia. Respondi:

Acho que deve fazer o que sente vontade. O Leno tem razão. Você está muito bonita na luz da fogueira. É uma oportunidade!

Ela olhou para Leno e disse que tudo bem. Ele então pegou na mão dela e solicitou a Gabriela para pentear e fazer alguma maquiagem. Levou-a para perto de uma área mais clara, onde poderia ser maquiada. Gabriela foi buscar sua frasqueira com materiais e primeiro tratou de escovar os cabelos de Lara que por serem lisos, eram fáceis de pentear. Depois foi fazer a maquiagem e nós não reparamos mais. Leno pegou seus materiais, flashes de bateria e foi preparar o cenário lá perto do Rio, na praia. Como estávamos numa zona mais clara, perto da fogueira não víamos o que ele estava preparando. Quando Gabriela acabou, reparei que Lara estava mesmo muito mais bonita. Leno então a levou pela mão para o local das fotos e pediu para que ficássemos ali para não intimidar a modelo. Continuamos conversando e de vez em quando víamos o clarão dos flashes, mas não dava para ver a cena, por ser muito rápido o intervalo de luz. O churrasco acabou enquanto nosso papo estava bem descontraído ali parto da fogueira. Tomamos umas quatro garrafas de vinho enquanto aproveitávamos aquele momento de descontração. Ausentes apenas Leno, Lara e Gabriela e não sei dizer quanto tempo durou o trabalho de fotos. Só vi quando Lara e Gabriela passaram pelo chuveiro, provavelmente para tirar a areia da praia do corpo. Leno ficou desmontando e recolhendo os equipamentos. Lara se enxugou e despida veio se juntar ao grupo seguida de Gabriela. Lara se movimentava com descontração, se aproximou, me deu um beijinho na face e sentou perto. Eu perguntei:

- Então? Foi bom? Perdeu o receio?

Soltando um suspiro ela disse:

- Foi ótimo! Perdi tudo, medo, vergonha e limite! Deixei-me levar, me entreguei inteira! O Leno explorou o que pode!

Todos soltaram uma exclamação de entusiasmo e bateram palmas e eu que não sabia o que significava aquilo achei que ela havia feito fotos ousadas e disse:

- Depois quero ver! Deve ter ficado lindo!

Gabriela respondeu:

- Você não vai acreditar! Essa mulher é maravilhosa! O Leno adorou!

As pessoas soltaram elogios e palavras de entusiasmo e eu na hora não tive nenhuma desconfiança de que havia rolado uma bela sacanagem dele com as duas. Mas depois Lara me contou. Ainda ficamos algum tempo terminando mais uma garrafa de vinho e começou a bater o sono. Era hora de recolher, pois no dia seguinte ia rolar uma bela pescaria e o dia começava bem cedo. Combinamos que eu e Lara dormiríamos na barraca com Leno e Miçanga e os outros dois casais na outra.

Arranjamos um pouco o acampamento e eu pensei que iríamos vestir roupa para dormir, mas não vi ninguém se mexer nesse sentido. Miçanga pegou mantas no furgão dizendo que fazia frio de noite e nos disse que poderíamos ficar tranqüilos porque as cobertas eram bem quentes. Deixamos as fogueiras alimentadas de lenha, fomos lavar os pés e com cuidado para não levar areia para dentro entramos nas barracas. A nossa estava armada bem perto da frente do furgão e a outra perto da frente da Picape. Depois que entramos, arrumamos os colchonetes lado a lado, e nos deitamos. Eu no canto, Lara, Miçanga e Leno. Usávamos uma lanterna e nos acomodamos. Fechado o zíper que cerrava a entrada, apagada a lanterna, a escuridão era quase total. Uma ligeira luminosidade da fogueira que estava meio distante não era suficiente para que pudéssemos ver dentro da barraca. Era uma sensação excitante e ao mesmo tempo muito agradável poder estar ali na intimidade, totalmente despidos junto com os amigos. O contato do corpo nu de Lara com o meu me excitava muito e meu pau ficou duro na mesma hora. Mas eu não imaginava em fazer sexo ali, embora sentisse vontade. Ficamos uns cinco minutos parados, minha mulher meio virada de lado com a bunda encostada no meu corpo. Logo Lara se esfregava em mim de um jeito provocante e eu não podia acreditar que era ela quem estava fazendo aquilo, pois era sempre a mais contida. Achei que era por causa do vinho e me bateu um tremendo tesão. Brincar de sacanagem no escuro tendo o casal de amigos ao lado era uma grande emoção. Meu pau roçava nas nádegas dela e eu abracei seu corpo, segurando um seio. Os mamilos estavam bem empinados e duros. Começamos uma bolinação leve, trocando carícias suaves, tentando não fazer movimentos bruscos, mas eu chegava a tremer de tão excitado e nunca tinha visto Lara solta como estava. Aos poucos as nossas mãos exploravam nossos corpos. Ela se virou e nossas bocas beijavam com prazer. Ouvimos alguns ruídos provocados por Leno e a esposa e entendemos que eles também estavam de sacanagem bem ali ao lado. Entendi que era um jogo, muito excitante, de transar no escuro, na presença dos amigos. Aquilo era mesmo alucinante. Ouvi Miçanga gemer e Leno suspirar forte. Percebendo que Miçanga e Leno não ocultavam suas trocas de carícias, beijando e suspirando, nós fomos ficando incendiados pelo desejo e também intensificamos os nossos toques. Lara se virou meio sentada e segurando meu pau que parecia querer explodir, passou a beijar a cabeça e lamber. Ela estava totalmente liberada. Naquela altura já não estávamos mais cobertos pela manta. Eu tinha que me conter para não gemer alto, mas vi que Leno gemia sem receio. Eu não imaginava que Lara seria capaz de fazer aquilo, mas na hora era tão excitante que fui avançando, acariciando os peitos de minha mulher, apertando os mamilos enquanto ela me chupava. Passei a mão no meio das pernas dela e vi que estava totalmente melada na xoxota que escorria pela coxa. Levei a mão à boca e lambi os dedos para sentir o caldo de tesão que ela soltava. O gosto e o cheiro de sexo quase me fizeram gozar na hora. Quando fui colocar a mão na xoxota dela novamente, encontrei outra mão ali que enfiava dois dedos na minha mulher. Levei um susto. Lara gemia deliciada. E naquele instante eu estava tão tarado que só apalpei para ver se descobria de quem era a mão. Achei que era de Miçanga, mas não tinha certeza. Fiquei imaginando que os amigos queriam nos envolver e aquilo me deixou tarado. Em seguida, senti outra mão além da de Lara me acariciando a virilha. Na mesma hora tive a certeza que estava rolando sexo grupal ali na barraca, e em vez de reagir contra, o prazer e a excitação eram tão grandes que eu achei ótimo. Só de pensar que estávamos praticando sexo grupal eu quase delirava. O casal de amigos era mesmo muito querido e íntimo, nos dávamos muito bem, e eu achei ótimo poder rolar com eles. Mas não entendia como Lara estava tão liberada e achei que tudo era obra do vinho que ela tinha bebido. Tinha certeza que Lara estava aceitando que Miçanga me acariciasse o saco. O prazer era tanto que eu fazia força para não gozar. Senti que Lara ficou de quatro para me beijar e senti também outra boca no meu pau. Nossa! Quase alucinei e meu pau deu solavancos quando entendi que era na boca de Miçanga. A mulher do amigo me chupava deliciosamente. Fui acariciar a bunda de minha mulher e encontrei a cabeça de Leno enfiada entre as nádegas dela. O sacana estava lambendo a xoxota e Lara empinava o rabo para que ele pudesse lamber e sugar sua cona. Aí eu vi que a loucura estava instalada e que não teria mais como parar. O mais incrível é que eu não sentia ciúmes, apenas uma enorme volúpia, e o desejo de aproveitar de tudo. Eu falei:

- Vocês são tarados!

Ouvi Leno respondendo:

- E vocês são deliciosos como a gente.

Então a pegação e a libertinagem rolaram liberadas. Nós alternávamos as posições e cada mudança dava um prazer diferente. Miçanga começou a me beijar deliciosamente enquanto me masturbava. Ela falou:

- Estava com muito tesão em você!

Eu apenas gemia tentando me segurar. Depois ela veio por cima e fez um 69 comigo, oferecendo sua xoxota suculenta e de lábios salientes para a minha língua desesperada. Lambi aquela cona cheirosa, melada de tesão e Miçanga gemeu de prazer. Então eu senti duas bocas no meu pau ao mesmo tempo e imaginei que Lara chupava junto com a amiga. Mas depois tocando com a mão a cabeça que me chupava percebi que era Leno que também mamava na minha pica. Tentando ver na escuridão quase total eu percebi que Lara mamava no cacete dele bem perto do meu rosto. E Leno mamava com vontade no meu pau, sabendo provocar toques deliciosos com a língua. Compreendi que não havia mais barreiras, que Sodoma e Gomorra haviam penetrado naquela barraca no meio da escuridão e nos dominavam. Nossas mãos exploravam os corpos dos parceiros. Com uma das mãos eu procurei a xoxota de Lara e encontrei a mão de Leno masturbando minha mulher. E Lara guiou a minha outra mão para pegar no pau que ela chupava. Nem consigo descrever o tesão que me deu naquele instante ao perceber que ela queria compartilhar comigo aquelas sensações, queria que eu sentisse a boca dela mamando no pau do amigo. Segurei a pica rija e vibrante, enquanto minha mulher chupava e lambia o caralho com meus dedos junto, sentindo a língua dela explorando o pau do amigo. E Leno mamava com a esposa no meu pau de um jeito que quase me deixava louco. Ficamos algum tempo naquilo, até que Leno parou de me chupar. Miçanga saiu de cima de mim mas continuou chupando e Lara lambendo o caralho do amigo puxou o pau dele para perto da minha boca. Ela me dizia:

- Chupa aqui comigo querido. Sente como é gostoso este cacete duro. Estou tarada com isso! Ai, ele mete muito gostoso! Fiquei quase louca!

Foi naquele momento que eu desconfiei que já tinha rolado sacanagem na hora das fotos. Mas eu estava tão alucinado de tesão ao ver minha mulher naquele estado de libertinagem que nem achei ruim. Segui o que ela sugeria e deixei que Lara colocasse o caralho do amigo na minha boca. Não sabia explicar, mas me excitava com aquilo. A cabeça estava quente e toda melada com a saliva de minha mulher e ela me dizia:

- Vem amor, chupa gostoso comigo. Sente como o pau dele vibra na boca. Imagina como foi bom sentir isso tudo na minha xaninha!

Eu estremeci quase tendo um orgasmo quando ouvi Lara confessar que já havia dado a xoxota para o amigo. E ela descarada me contava tudo. O pau estava duro na minha boca e eu suguei pensando que minha boca era como se fosse a xoxota de Lara. Uma onda maluca de calor me invadiu e tive que retirar meu pau da boca de Miçanga senão explodiria num gozo alucinado. Entendi naquela hora que ali naquele ambiente, todos tinham muita intimidade e deviam praticar sexo grupal. Eu nem desconfiara, mas tinha a certeza naquele momento que eu e Lara estávamos sendo iniciados no grupo. Eu já não conseguia me conter mais e disse que estava difícil segurar o gozo. Então senti que Miçanga colocava a boca no meu pau e sugava forte, esperando que eu gozasse nela. Ela também colocou um dedo da mão bem na entrada de meu ânus e pressionou, ajudando para que eu entrasse em orgasmo intenso. Fiquei tão alucinado que comecei a mamar no pau de Leno e quando veio meu gozo em jatos fortes na boca da amiga, senti que o pau de Leno também se retesava mais e jorrava porra na minha boca, quase me fazendo engasgar. Tentei controlar, engolir um pouco, sempre sugando, pois como eu também estava no maior orgasmo, sentia desespero de prazer alucinado com tudo aquilo. Eu nunca tinha sentido aquilo, mas me dava tesão poder sentir o gozo de Leno. Lara me acariciava e falava no meu ouvido:

- Chupa querido, engole tudo, sente que gostoso que é o gozo do Leno! Eu fiquei maluca igual você.

Quanto mais ela falava mais prazer eu sentia, ejaculando sem parar nas bocas de Miçanga e de Leno que se revezavam me chupando. Aquilo foi uma loucura, o prazer não diminuía e o dedo de Miçanga no meu ânus me deixava de pau duro por muito tempo. Ao mesmo tempo, o pau de Leno também tinha jorrado muita porra que eu não dera conta de engolir tudo e escorria pelo meu queixo. O cheiro do sexo era alucinante. Ficamos um bom tempo nos chupando, lambendo e eu deixei Lara lamber e chupar também o pau do amigo, trocando beijos com ela bem melados de esperma. Naquele momento aquilo era muito provocante justamente pela cumplicidade. Acho que durou mais de cinco minutos aquele engate nosso. Aos poucos fomos relaxando, Miçanga retirou a ponta do dedo do meu rabo e ficamos deitados tentando normalizar a respiração que estava muito ofegante. Durante uns cinco minutos tudo ficou silencioso e só escutávamos as nossas respirações. Então Miçanga se sentou ao meu lado e me deu um beijo dizendo:

- Seja muito bem vindo ao nosso grupo de sacanas liberais. Eu sabia que você ia aderir. E a Lara se revelou uma deliciosa tarada.

Lara então me disse:

- Eu fiquei surpresa. Nunca pensei que ficaria tão maluca.

Leno comentou:

- Eu tinha a certeza que na hora vocês iam gostar e se entregar. Nunca duvidei.

Eu aproveitei e perguntei:

- Quer dizer que vocês planejaram tudo?

Miçanga respondeu:

- Faz muito tempo que chamamos vocês. Só agora que deu certo.

Eu não podia acreditar, mas era verdade. Os amigos diziam que dali para frente a gente ia adorar todas as aventuras que eles faziam. Eu estava curioso e fiz com que me contassem mais detalhes. Mas isso eu revelarei em outra parte, na continuação desta.

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